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Testemunha diz que policiais estavam no carro usado no assassinato de Marielle

Congresso em Foco

10/5/2018 | Atualizado às 9:39

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[caption id="attachment_328644" align="aligncenter" width="580" caption="Os quatro acusados que estavam no veículo foram identificados por uma testemunha e vêm sendo investigados pela Delegacia de Homicídios da capital (DH). Além do PM e do ex-policial, os outros passageiros do Cobalt, segundo o delator, são ligados a miliciano"][fotografo]Alerj[/fotografo][/caption]  Um policial lotado no 16º BPM (Olaria) e um ex-PM do batalhão da Maré participaram da execução da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, de acordo o depoimento de uma testemunha-chave do crime. Segundo o jornal O Globo, a testemunha - a mesma que envolveu o vereador Marcello Siciliano (PHS) no crime - contou que os policiais estavam acompanhados de outros dois homens no Cobalt prata usado na execução. Os quatro acusados que estavam no veículo foram identificados por essa testemunha e vêm sendo investigados pela Delegacia de Homicídios da capital (DH). Além do PM e do ex-policial, os outros passageiros do Cobalt, segundo o delator, são ligados ao miliciano Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando de Curicica, que atua na Zona Oeste e que, de acordo com a testemunha, participou da trama para matar Marielle, junto com Siciliano. Esses dois homens, informa a reportagem, já se envolveram, em junho de 2015, em outra execução com características semelhantes à de Marielle, também a mando de Orlando de Curicica, conforme o Ministério Público do Rio. Os nomes dos acusados não foram revelados para não atrapalhar as investigações. Segundo a denúncia, o grupo matou, em 2015, com tiros na cabeça, um homem que alugou um terreno na área de influência de Orlando, para instalação de um circo, sem autorização prévia do miliciano. O delator disse à Divisão de Homicídios (DH) que Orlando deu a ordem para executar Marielle de dentro da prisão por meio do celular de outro preso, Charle Dickson Ferreira da Silva. Segundo O Globo, um dia após o depoimento da testemunha, a Secretaria de Segurança pediu a transferência de Orlando para um presídio de segurança máxima, mas a medida ainda não foi autorizada. Ele está preso desde outubro do ano passado, acusado de liderar uma milícia.
<< Veja a reportagem do Globo << Vereador acusado por delator nega interesse na morte de Marielle << Testemunha liga vereador e chefe de milícia à execução de Marielle, diz jornal
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