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Lewandowski é o quarto ministro a votar contra pedido para soltar Lula. Falta voto de Celso de Mello

Congresso em Foco

9/5/2018 | Atualizado às 21:36

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[fotografo]José Cruz / Agência Brasil[/fotografo]

Além de Fachin, relator do pedido, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Lewandowski votaram contra a soltura

  O ministro Ricardo Lewandowski votou hoje (9) contra o recurso da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele seja solto. Embora com ressalvas nos argumentos, ele seguiu o voto do relator, ministro Edson Fachin. Também nesta quarta-feira, o ministro Gilmar Mendes votou contra o recurso de Lula. O ministro Dias Toffoli também negou o pedido de liberdade, o que soma quatro votos contrários ao ex-presidente. Participam do julgamento do recurso os cinco ministros que compõem a Segunda Turma do STF - além de Fachin, Mendes, Toffoli, Lewandwoski e o ministro Celso de Mello, único que ainda não votou, o que pode ser feito a qualquer momento.
<< Dirceu: "Como vou deixar o país se o Lula está preso?" << Jaques Wagner na prisão depois de várias negativas judiciais" rel="bookmark" href="https://www.congressoemfoco.com.br/noticias/lula-recebe-visita-de-gleisi-e-jaques-wagner-na-prisao-depois-de-varias-negativas-judiciais/">Lula recebe visita de Gleisi e Jaques Wagner na prisão depois de várias negativas judiciais
O julgamento, iniciado na última sexta-feira, ocorre no plenário virtual, ambiente em que os ministros votam remotamente. O prazo para que seja concluída a análise do recurso se encerra amanhã (10) às 23h59. Caso Celso de Mello faça pedido de vista ou destaque, o processo deve passar a ser discutido presencialmente. No julgamento virtual, os ministros apresentam seus votos pelo sistema eletrônico, sem se reunirem. O plenário virtual funciona 24 horas por dia e os ministros podem acessar de qualquer lugar. Se algum ministro não apresenta o voto até o fim do prazo, é considerado que ele seguiu o relator. Lula preso Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba desde o dia 7 de abril, por determinação do juiz Sergio Moro, que ordenou a execução provisória da pena de 12 anos e um mês de prisão pelo crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex do Guarujá (SP). Na ordem de prisão, o magistrado disse que o trâmite do processo na segunda instância já havia se encerrado. No recurso que está sendo julgado, a defesa de Lula rebate Moro, sustentando que o juiz não poderia ter executado a pena porque não houve esgotamento dos recursos no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal. Para os advogados, o entendimento atual do Supremo, que autoriza as prisões após segunda instância, deveria ter sido aplicado somente após o trânsito em julgado no TRF4, o que ainda não teria ocorrido, pois ainda se encontram pendentes de análise final no tribunal a admissibilidade dos recursos especial e extraordinário. Os advogados também pedem que o ex-presidente possa aguardar em liberdade o fim de todos os recursos judiciais possíveis.  
<< PF diz que matéria de Veja com rotina de Lula na prisão tem trechos falsos, equivocados e imprecisos << PT pede convocação de Jungmann para explicar reportagem de revista sobre rotina de Lula na prisão
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