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10/1/2007 | Atualizado às 23:22

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Governadores:

Marcelo Déda (PT) – O governador de Sergipe recebeu 50 mil da Simasa para a sua campanha.

 

Ana Júlia Carepa (PT) – A governadora do Pará recebeu, ao todo, R$ 142,5 mil da  Companhia Siderúrgica do Pará (Cosipar) e da Sidenorte Siderúrgica. As empresas foram acusadas de serem co-responsáveis pelo uso de mão-de-obra escrava em carvoarias.

 

Deputado federal (eleitos):

 

Abelardo Lupion (PFL-PR) – Recebeu R$ 2 mil da Jorge Mutran Exportações e Importações. A empresa foi autuada três vezes pelo grupo móvel do Ministério do Trabalho. Nas três operações, foram libertados 101 trabalhadores da Fazenda e Castanhal Cabeceiras, na estrada Marabá (PA).

 

Dagoberto Nogueira Filho (PDT-MS) – Recebeu R$ 5 mil da Pinesso Agropecuarista LTDA. Dagoberto foi proporcionalmente o mais votado entre os candidatos a deputado federal pelo PDT em todo o país, alcançando 97.803 votos, o equivalente a 8,16%. Em junho de 2004, foram resgatados 52 trabalhadores mantidos na fazenda Mutum (MT), de propriedade da Pinesso.

 

Eunício de Oliveira (PMDB-CE) – O ex-ministro do governo Lula foi o segundo mais votado do estado nas últimas eleições. A Simasa (Siderúrgica do Maranhão S.A), que detém duas fazendas (uma no Pará e outra em Tocantins), onde foram encontradas 57 pessoas trabalhando em condição análoga à de escravo, doou R$ 25 mil.

 

Giovanni Queiroz (PDT-PA) – Eleito para o seu primeiro mandato, o presidente do diretório regional do PDT no Pará recebeu R$ 10 mil de José Cristiano, proprietário da Agropecuária Mirandópolis, que, em 2004, foi flagrada mantendo 33 trabalhadores em condições análogas à de escravo.

 

Olavo Calheiros (PMDB-AL) - A Simasa doou R$ 25 mil para a campanha do deputado, irmão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

 

Candidatos a deputado federal (não eleitos):

 

Francisco Luiz Escórcio (PMDB-MA) – Recebeu R$ 50 mil da Siderúrgica Gusa Nordeste S.A. A empresa foi autuada por ter 18 trabalhadores em condição análoga à de escravo, no estabelecimento de Pequiá, em Açailândia (MA).

 

Eduardo Bernis (PFL-MG) – O presidente da Associação Comercial de Minas Gerais não foi eleito deputado federal, mas recebeu R$ 25 mil da Viena Siderúrgica do Maranhão S/A, proprietária de três fazendas (uma no Pará e duas no Maranhão) onde foram encontrados 133 trabalhadores em regime semelhante à escravidão.

 

Marcos Sant’anna (PPS-MG) – O ex-vice-prefeito de Belo Horizonte  perdeu as eleições para deputado federal. A Viena Siderúrgica do Maranhão S/A, proprietária de três fazendas (uma no Pará e duas no Maranhão) onde foram encontrados 133 trabalhadores em regime de escravidão, doou 25 mil para sua campanha.

 

Senadores:

 

José Sarney (PMDB-AP) – Recebeu R$ 50 mil da Siderúrgica Gusa Nordeste S/A, acusada de manter 18 pessoas trabalhando em condição análoga à de escravo.

 

José Maranhão (PMDB-PB) – O senador tentou se eleger governador do estado, mas perdeu as eleições para seu adversário Cássio Cunha Lima (PSDB). Nas eleições do ano passado, recebeu R$ 35 mil da Simasa.

 

Garibaldi Alves (PMDB) – O senador, que foi derrotado na disputa ao governo do Rio Grande do Norte, recebeu R$ 60 mil da Simasa.

 

Deputados estaduais (eleitos):

 

Luana Ribeiro (PL-TO) – Ganhou R$ 18,75 mil do pai, o senador João Ribeiro (PL-TO), proprietário da fazenda Ouro Verde, em Pirraça (PA). Na propriedade rural foram encontrados 35 trabalhadores em condições análogas à de escravo. O senador integra a lista suja do trabalho escravo. Em janeiro do ano passado, o parlamentar, que tem mandato até 2011, foi condenado pelos desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho do Pará a pagar indenização de R$ 76 mil por danos morais coletivos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador.

 

Francisco Dantas, o Fufuca (PMDB-MA) – Fufuca é o proprietário da fazenda Piçarreira, onde foram encontrados 12 trabalhadores em condição análoga à de escravo. Por isso, ele entrega a “lista suja” do Ministério do Trabalho. Doou para sua própria candidatura R$ 79,8 mil. Foi eleito deputado estadual com 30 mil e 39 votos.

 

Candidato a deputado estadual (não eleito):

 

Alberto Feitosa (PL-PE) – Não se elegeu, mas recebeu R$ 20 mil da Simasa Siderúrgica do Maranhão S.A.

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