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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de João Frey
23/9/2020 10:07
O Distrito Federal assume a liderança no ranking de mortes pela doença no mesmo dia em que o GDF permitiu uma nova onda de flexibilização das medidas de restrição. Desde a terça-feira estão liberados eventos corporativos como congressos, convenções, seminários, simpósios, feiras e palestras.
Também foram liberadas atividades de lazer, com uso de piscinas e saunas; competições esportivas profissionais e prática de futebol amador.
Apesar de ser a Unidade da Federação com o maior número de mortes no país, dados apontam que o ritmo de contágio da pandemia vem diminuindo no DF. Segundo estudos do grupo PrEpidemia, da UNB, em 14 de setembro foram registradas as menores taxas de contágio, indicadas na tabela abaixo como r(t).
Ao interpretar estes dados, o grupo de pesquisadores afirma que "acredita-se que essa redução esteja relacionada com o aumento da imunidade de grupo e não com a alteração no perfil de interação social (...) Ressalta-se que há uma variação significativa nos hábitos da população do DF, o que gera
diferentes números de reprodução da pandemia nos estratos sociais."
Segundo dados da Codeplan, as regiões com maior quantidade de vítimas da COVID-19 são Ceilândia (525), Taguatinga (311) e Samambaia (239) e, como proporção da sua população, as regiões líderes no
ranking do coeficiente de mortalidade são Sobradinho (173 óbitos a cada 100 mil habitantes), Ceilândia (150) e Taguatinga (148).

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