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"Não será obrigatória e ponto final", diz Bolsonaro sobre vacina a covid-19

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

19/10/2020 | Atualizado às 13:20

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Foto: Marcos Corrêa/PR

Foto: Marcos Corrêa/PR
O presidente da República voltou a defender, nesta segunda-feira, que a vacina contra a covid-19 não seja obrigatória no país. "Meu ministro da Saúde já disse claramente que não será obrigatória essa vacina e ponto final", disse Jair Bolsonaro a apoiadores na porta do Palácio da Alvorada, na manhã desta segunda-feira (19). Bolsonaro afirmou que, apesar de a lei que trata do combate à pandemia prever a vacinação, a palavra final será dada pelo Ministério da Saúde, comandado pelo general Eduardo Pazuello.
As críticas ocorrem no dia em que o governo de São Paulo deve apresentar os resultados de testes feitos com uma vacina desenvolvida em parceria com uma empresa chinesa. O presidente afirmou que vacinas só serão ofertadas pelo governo federal após aprovação do Ministério da Saúde, com comprovação científica e validada pela Anvisa. Houve também críticas à China, país-sede do laboratório Sinovac, que desenvolve uma vacina em parceria com o governo paulista. "O país que está oferecendo esta vacina tem que primeiro vacinar em massa os seus - depois oferecer para outros países", defendeu o presidente. A expectativa do Instituto Butantan, que desenvolve o produto pelo governo estadual, é que a eficácia seja comprovada até o fim do ano. > Amoêdo defende vacina obrigatória para covid e é atacado por bolsonaristas > Candidato a prefeito de Fortaleza, José Sarto é internado por covid-19
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