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Prefeitura de SP estima que número de infectados é sete vezes maior do que diz estado

Congresso em Foco

28/7/2020 | Atualizado às 15:42

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Atual prefeito de São Paulo, Bruno Covas. [fotografo]Leon Rodrigues/Secom[/fotografo]

Atual prefeito de São Paulo, Bruno Covas. [fotografo]Leon Rodrigues/Secom[/fotografo]
A prefeitura de São Paulo divulgou nesta terça-feira (28) que a cidade já registrou 1,3 milhão de casos de covid-19, valor que representa 11,1% dos moradores da cidade. O número anunciado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) é sete vezes maior que o divulgado pelo governo do Estado, que aponta 182.027 casos confirmados da doença. Os dados da prefeitura fazem parte da fase dois do inquérito sorológico realizado pelo município. "A proporção estimada de indivíduos assintomáticos entre aqueles que apresentaram positivo é de 39,7%. Esse é um número bastante expressivo de pessoas que testaram positivo e declararam que não tiveram nenhum sintoma da doença", comentou o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido. O estudo também mostrou que houve prevalência de casos confirmados em pessoas com mais de 65 anos (13,9%). "Com relação aos idosos, isso pode apontar que membros da família que saíram para trabalhar podem ter contaminado os idosos que ficaram em casa", disse o secretário. Outras características levantadas pelo inquérito demonstram maior incidência da doença em pessoas com o ensino fundamental (16,4%); de cor parda e preta (14,4%); das classes E, D e C e indivíduos que moram em domicílios com mais de cinco pessoas. > Apresentador Rodrigo Rodrigues morre por complicações da covid-19 "O vírus está jogando luz sobre a desigualdade que temos na cidade de São Paulo. É quatro vezes maior a incidência do coronavírus na classe D do que na classe A. Ou seja, quem é mais pobre tem mais chance de pegar o vírus. É mais do que o dobro a incidência do vírus sobre quem tem somente ensino fundamental quando comparado a quem tem ensino superior. A população com menos instrução pega mais o vírus", explicou o prefeito. Outro indicador revelado pela pesquisa é o de que pessoas que descumpriram o isolamento social ou que trabalham fora de casa foram as mais infectadas pelo coronavírus. O índice de infecção em pessoas que cumpriram o isolamento é de 8,5%, já naqueles que não respeitaram o distanciamento, o número é de 25,2%. Isso significa que um quarto dos que não respeitaram o isolamento testaram positivo para covid-19. A proporção estimada de pessoas assintomáticas entre os que apresentaram positivo nos testes foi de 39,7%. Nesta fase do estudo, os profissionais de Saúde visitaram 5.760 domicílios e testaram 2.328 pessoas. A Secretaria de Saúde está realizando um estudo analítico no município que terá oito fases, realizadas a cada 15 dias, em amostras diferentes, com pessoas a partir de 18 anos. Ainda estão previstas novas investigações que também devem incluir crianças e adolescentes. "Esse inquérito será realizado na fase quatro, até que possamos ter mais dados para embasar a decisão da prefeitura para a volta às aulas, o impacto da transmissibilidade do vírus feita pelas crianças, como elas se comportam em famílias sintomáticas, então faremos um inquérito específico", disse. Governo estadual Durante a coletiva do governo do Estado, o coordenador executivo do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, João Gabbardo, disse que ainda não teve acesso aos resultados e preferiu não avaliar o estudo da prefeitura.  
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