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1/4/2020 18:29
Para Efraim, uma eventual saída de Mandetta do cargo só seria provocada se lhe fosse retirada a "carta branca" para defender as posições que ele acredita, baseadas na ciência e na medicina.
O partido não entende que houve rebaixamento do ministro. "É vontade do próprio Mandetta sair dos holofotes e poder cuidar da parte técnica do ministério", disse.
Nos últimos dias, o presidente Bolsonaro tem se aproximado do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, e do ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra, fato que foi citado por alguns jornais como possível indicação de afastamento de Mandetta.
Efraim acredita que, apesar de divergências nas posições adotadas pelo ministro, o presidente Bolsonaro deve preservá-lo durante a crise, pois eventual afastamento neste momento seria péssima notícia para o Brasil.
"Mandetta tem do Democratas apoio total, absoluto e irrestrito. A decisão dele será a nossa. Se a decisão do Mandetta foi ficar, teve o nosso apoio. Se amanhã for divergir, também terá o apoio do Democratas", completou.
Filiado ao DEM, Mandetta foi deputado federal por dois mandatos, mas não é tido como indicação do partido, e sim parte da cota pessoal do presidente.
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