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Eleição do novo Congresso reduz sensivelmente compromisso dos novos deputados e senadores com a pauta ambiental

Rudolfo Lago

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11/10/2022 | Atualizado às 12:26

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Normas que facilitaram o desmatamento deverão ser revogadas por Lula em seus primeiros dias de governo. Foto: Eduardo Santos/Flickr

Normas que facilitaram o desmatamento deverão ser revogadas por Lula em seus primeiros dias de governo. Foto: Eduardo Santos/Flickr
O aumento da bancada mais conservadora tanto na Câmara como no Senado terá como consequência direta menor compromisso do novo Congresso com a defesa do meio ambiente. O número maior de deputados e senadores de direita colocará o país - e, consequentemente, o planeta - em maior risco ambiental. A possibilidade de reversão desse quadro estará diretamente ligada à vitória no segundo turno de um governo com maior compromisso ambiental. Nesse sentido, a eventual reeleição do presidente Jair Bolsonaro resultaria em desastre. Essas são as conclusões de estudo feito pelo Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) com base nos dados do Farol Verde, ferramenta que mede a convergência dos parlamentares com os temas ligados à defesa do meio ambiente. [caption id="attachment_549951" align="alignleft" width="300"]Rodrigo Agostinho é o destaque no Clima e Sustentabilidade, segundo o júri. Foto: Paulo Negreiros Um dos nomes mais comprometidos com a causa ambiental, Rodrigo Agostinho não foi reeleito. Foto: Paulo Negreiros[/caption] O estudo mostra que houve perdas significativas na quantidade de parlamentares comprometidos com o tema ambiental tanto na Câmara quanto no Senado, com a não reeleição de nomes importantes na defesa da causa, como o deputado Rodrigo Agostinho (PSB-RJ). Mas registra, porém, que houve algumas compensações. Como a eleição de Marina Silva pela Rede em São Paulo. "Fica evidente que a eleição do novo presidente da República, no próximo dia 30 de outubro, selará o destino da política e da legislação socioambiental e climática brasileira na próxima legislatura", considera o estudo. "Apesar de um parlamento relativamente menos convergente para as pautas socioambientais e climáticas, é sabido que o(s) governo(s) tem peso relativo suficiente para reequilibrar, ou desequilibrar de vez, a tendência antiambiental", prossegue. "O atual governo não modula, não modera, apenas promove e acelera a agenda antiambiental no parlamento federal.  A reeleição do governo federal atual, flagrantemente negacionista e antiambiental, seria um desastre para o Brasil e para todo o planeta", afirma o estudo do IDS. "A eleição de um governo mais moderado, ainda que não ambientalista, deve operar para modular as posições pró e contra a agenda climática e socioambiental, como tradicionalmente ocorreu no Brasil nos últimos 34 anos, em que foi possível avançarmos significativamente no marco legal e programático socioambiental e climático com aprovação de leis importantes, mesmo em condições bastante adversas no parlamento". [caption id="attachment_394642" align="alignnone" width="580"]Com redução da bancada, a frente parlamentar ambientalista deverá investir na articulação de novos quadros, em especial de Marina Silva. Foto: Rede/Divulgação Apesar da redução da bancada ambientalista, uma das boas compensações foi a eleição de Marina Silva. Foto: Rede/Divulgação[/caption]   Veja a íntegra do estudo:  
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