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Marcus Pestana
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27/11/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:26
 [fotografo]Ricardo Teles / Portal Brasil[/fotografo][/caption]O processo de construção política Da Vitoria teve sua raiz em processo participativo através de quatro audiências públicas nacionais. Também duas audiências públicas regionais ocorreram em Belém e Belo Horizonte, esta última sob a liderança do presidente da Comissão de Minas e Energia da ALMG, deputado João Vitor Xavier.
Cabe esclarecer que isto não representa aumento da carga tributária. As empresas apresentaram justas demandas em relação à alta carga tributária, ao custo Brasil, à excessiva burocracia na concessão de direitos de pesquisa e lavra e à morosidade do licenciamento ambiental.
Estaremos juntos para modernizar a economia brasileira. Mas a CFEM não é tributo. É receita patrimonial por uma riqueza que é da sociedade. E os nossos royalties eram os menores entre todos os países produtores.
A indústria mineradora é fundamental. Gera empregos, renda, impostos e divisas. Mas era preciso fazer justiça aos estados e municípios mineradores.
Introduzi várias inovações ao texto original: uma base de cálculo mais justa, alíquotas que favoreceram a agricultura, a construção civil e as águas termais e minerais. No minério de ferro, optamos por uma alíquota única de 3,5%. Recursos foram garantidos para o órgão regulador, para a ciência e tecnologia, para o meio ambiente e para os municípios impactados por ferrovias, minerodutos, portos, lagoas de rejeito e oscilações fiscais graves frutos da própria lei.
Foi preciso muita capacidade de articulação e diálogo, sem o que a Medida Provisória perderia seus efeitos.
Dentro da atual turbulência política, foi um momento alto onde novamente tive orgulho de ser político. A política é isso: uma ferramenta para melhorar a vida da população.
[fotografo]Ricardo Teles / Portal Brasil[/fotografo][/caption]O processo de construção política Da Vitoria teve sua raiz em processo participativo através de quatro audiências públicas nacionais. Também duas audiências públicas regionais ocorreram em Belém e Belo Horizonte, esta última sob a liderança do presidente da Comissão de Minas e Energia da ALMG, deputado João Vitor Xavier.
Cabe esclarecer que isto não representa aumento da carga tributária. As empresas apresentaram justas demandas em relação à alta carga tributária, ao custo Brasil, à excessiva burocracia na concessão de direitos de pesquisa e lavra e à morosidade do licenciamento ambiental.
Estaremos juntos para modernizar a economia brasileira. Mas a CFEM não é tributo. É receita patrimonial por uma riqueza que é da sociedade. E os nossos royalties eram os menores entre todos os países produtores.
A indústria mineradora é fundamental. Gera empregos, renda, impostos e divisas. Mas era preciso fazer justiça aos estados e municípios mineradores.
Introduzi várias inovações ao texto original: uma base de cálculo mais justa, alíquotas que favoreceram a agricultura, a construção civil e as águas termais e minerais. No minério de ferro, optamos por uma alíquota única de 3,5%. Recursos foram garantidos para o órgão regulador, para a ciência e tecnologia, para o meio ambiente e para os municípios impactados por ferrovias, minerodutos, portos, lagoas de rejeito e oscilações fiscais graves frutos da própria lei.
Foi preciso muita capacidade de articulação e diálogo, sem o que a Medida Provisória perderia seus efeitos.
Dentro da atual turbulência política, foi um momento alto onde novamente tive orgulho de ser político. A política é isso: uma ferramenta para melhorar a vida da população.
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