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20/7/2018 18:30

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Em curva crescente desde 1994, eleições de 2022 são as primeiras a oferecer menos candidatos que o pleito anterior. Foto: Nelson Junior/VEJA

Em curva crescente desde 1994, eleições de 2022 são as primeiras a oferecer menos candidatos que o pleito anterior. Foto: Nelson Junior/VEJA
O apoio do Centrão a Alckmin é um verdadeiro terremoto. O Tucano já contava com o seu PSDB e com PTB, PSD, PV e PPS. Soma a este grupo PP, PRB, DEM, PR e SD. Legendas menores devem ser atraídas. Pode ter como vice o empresário Josué Alencar. Tudo indica que este movimento foi tabelado com o Palácio do Planalto. A adesão do PMDB vai ser medida milimetricamente. Pode interessar ao campo conservador uma candidatura de "Cristiano Meirelles" que "mate no peito" o governo Temer. A pressão sobre Álvaro Dias será monumental. Resolvido o Centrão, o próximo passo será avançar no sul do país e resolver São Paulo. Colocar Skaf como senador de Doria faria do maior estado brasileiro um grande comitê de Geraldo. Alckmin isolou numa tacada só Bolsonaro e Ciro. O Capitão resistirá e prosseguirá isolado? Esta será uma avaliação feita "no pulso" pelos Tucanos: destruir o fascista ou preservá-lo como adversário ideal para o segundo turno? O movimento irá muito além dos partidos. Unirá toda grande mídia. O capital financeiro entrará com força sob a batuta de Pérsio Arida. O setor produtivo verá em Josué seu lugar no projeto. O agronegócio não vacilará. Evangélicos darão musculatura popular ao picolé de chuchu. Os setores antinacionais e antipopulares do judiciário e do MP, que flertavam com Bolsonaro, serão inevitavelmente arrastados. É pouco? Entrarão ainda forças internacionais poderosas, com a CIA/NSA no controle das informações. Estamos diante de uma verdadeira avalanche. Formado este imenso bloco de forças alguém ainda acredita que Lula, nosso maior líder, sairá da cadeia antes das eleições ou será autorizado o registro de sua candidatura? Vão deixar que Lula, mesmo que seja em imagens de arquivo, apareça na TV? No PSB, que por obra da própria esquerda foi empurrado para neutralidade, a insegurança vai aumentar. Não apoiar ninguém e liberar apoios à Lula, Ciro e Alckmin pode ser o caminho do conforto. Ciro, se permanecer isolado, não terá fôlego para se tornar competitivo. Diante desta profunda alteração no quadro, para onde vão Manuela e o sempre responsável PCdoB? A direita repete a ampliação que Lula fez com maestria pela esquerda. O filho do saudoso Zé de Alencar na vice de Alckmin será a pitada de ironia. A esquerda, diante da possibilidade de um desastre histórico, o que fará? O PSB ficará neutro? O PT, o PDT e o PCdoB seguirão isolados? Alckmin fará concessões cosméticas para tornar seu programa palatável ao povo. Não se enganem, vai bater em Temer combinado com ele. Neste momento está sendo negociada a "anistia" para o comando do golpe. Tudo indica que a eleição terá, no mínimo, 40% de "não votos".  O tamanho da máquina que caminha para se unificar em torno do campo conservador pode colocar 31% no seu candidato e liquidar a fatura no primeiro turno? Exagero? Delírio? O único lugar em que 1, isolado, ganha de 10 é em filme do Bruce Lee. A unidade de PT, PCdoB, PSB e PDT não pode estar submetida ao nome de qualquer um ou a qualquer legenda. É um imperativo histórico. A história está escorrendo pelas nossas mãos e será implacável conosco se deixarmos que o futuro da nação seja condenado. Unidade ou abismo? Faltam 10 dias. Ainda há tempo.
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Lula MP PSD PT pmdb partidos PCdoB pdt capital financeiro Alckmin Ciro
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