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11/8/2005 | Atualizado às 10:50

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Luciana Navarro e Simone Mello


E-mails, charges online, blogs, grupos de discussão na web, sites e chats são novas formas de divulgação da crise enfrentada pelo governo Lula. Principal assunto dos maiores veículos de comunicação do Brasil, a denúncia de pagamento de mesadas a parlamentares em troca de apoio ao governo ganha cara nova nas mãos de cartunistas e de escritores dos textos que circulam em listas de discussão na rede mundial de computadores.

Durante a crise que levou ao impeachment do então presidente Fernando Collor de Melo e as denúncias envolvendo os Anões do Orçamento, a internet não era sequer usada no país. O Brasil participa da rede mundial de computadores desde 1995 e, ao curso de fatos importantes para a história do país, descobre novas utilidades desta forma de comunicação.

Segundo o professor Murilo Ramos, da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB), o surgimento da internet não aumenta a temperatura já elevada da crise política no país, mas favorece a difusão das informações. Para o professor, o possível agravamento da crise deve ser atribuído a novas denúncias e não, por si só, à divulgação e à disseminação mais rápida das informações que ela permite.

Ao contrário de Ramos, o presidente da Associação de Mídia Interativa (AMI), Marcelo Sant´Iago, acredita que certas informações divulgadas online podem agravar, sim, a crise. "Os blogs exercem um papel fundamental para isso e geram redes de discussões", afirma.

Criados para servir como diários online, os blogs são transformados em sites de notícias em tempo real. A diferença é que as matérias podem ser comentadas pelos leitores e pelos jornalistas que as redigem a qualquer hora do dia ou da noite. Os blogs funcionam como um site de notícias misturado com fórum de discussão. "Se não fosse o blog do amigo do filho de Lula para divulgar as imagens da farra promovida em Brasília nas férias dos adolescentes, dificilmente esse assunto teria vindo à tona", lembra Sant´Iago.

Além da transmissão 24 horas de informações sobre a crise, a internet funciona como meio de protesto. Muitas são as formas encontradas por internautas para divulgar o descontentamento provocado pelas denúncias: fotografias, sites, charges, filmes, textos de e-mails, paródias de músicas. Informações que circulam livremente nas listas de e-mail dos milhões deusuários brasileiros da internet.

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