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Congresso em Foco
11/7/2008 | Atualizado às 20:04
A Mesa Diretora é composta por, além de Garibaldi, Tião Viana (PT-AC), 1º vice-presidente; Alvaro Dias (PSDB-PR), 2º vice-presidente; Efraim Moraes (DEM-PB), 1º secretário; Gerson Camata (PMDB-ES), 2º secretário; César Borges (DEM-BA), 3º secretário; e Magno Malta (PR-ES), 4º secretário. Entre os suplentes estão: Papaléo Paes (PSDB-AP), Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), João Vicente Claudino (PTB-PI) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA).
De acordo com Garibaldi, o fato de ter sido acertada uma reunião quer dizer que, por enquanto, a criação dos cargos está suspensa. “Até porque isso só seria implantado, segundo ficou decidido, a partir de primeiro de agosto”, garantiu, revelando-se atento à repercussão negativa que o caso provocou junto à sociedade. “Diante do que está acontecendo, desse clamor, o Senado tem de ser sensível a isso, ao que a imprensa está colocando, ao que a opinião pública está dizendo. É o clamor das ruas, e o Congresso não pode ficar dissociado, de costas para isso.”
Displicência
O Congresso em Foco apurou que alguns líderes de bancada não apreciaram com a devida atenção uma lista distribuída por Efraim Moraes há alguns meses, com o objetivo de reunir assinaturas avalizando a criação dos cargos. Alguns nem mesmo se deram ao trabalho de ler a lista, ou seja, não sabiam do que tratava o documento.
“Acho que tem um documento antigo, sim, mas eu não sei o que era. Também só soube disso [da criação dos cargos] quando cheguei na Câmara. O que é praxe é que o Senado acompanha a Câmara”, admitiu o líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp (RO).
Os novos cargos foram criados a portas fechadas, em acordo de líderes que não foi divulgado à imprensa. Os 81 senadores poderão contratar mais dois assessores técnicos, um para o gabinete e outro para as lideranças. Cada assessor receberá R$ 9.979,24. A medida, cuja vigência começa em 1º de agosto, representará custo adicional de cerca de R$ 12 milhões, anualmente, aos cofres da Casa. Atualmente, o Senado gasta por ano R$ 1,46 bilhões com salários de servidores ativos e R$ 600 milhões com aposentados. (Fábio Góis)
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