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Ao vivo: CPMI do INSS ouve diretora da CGU sobre fraudes em descontos

Além de ouvir Eliane Viegas Mota, comissão deve analisar 56 pedidos de informação a órgãos públicos e entidades.

Congresso em Foco

4/9/2025 | Atualizado às 9:45

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS realiza, nesta quinta-feira (4) audiência com a diretora de Auditoria de Previdência da Controladoria-Geral da União (CGU), Eliane Viegas Mota. Os parlamentares também devem votar 56 requerimentos de informações dirigidos a diferentes órgãos públicos e entidades.

Eliane Viegas presta depoimento como testemunha para detalhar as auditorias realizadas pela CGU a respeito das fraudes em descontos automáticos irregulares nos benefícios pagos pelo INSS.

Assista à reunião:

Segundo o relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), a CGU alertou o INSS em duas ocasiões, em julho de 2024, sobre o aumento dos casos suspeitos. O parlamentar foi responsável pelo requerimento que convocou a diretora.

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Essas irregularidades foram o foco da Operação Sem Desconto, deflagrada em 2025 pela CGU e pela Polícia Federal. A investigação revelou que associações falsificavam autorizações de idosos para aplicar descontos automáticos em aposentadorias e pensões, sob o pretexto de oferecer serviços que nunca eram prestados. O prejuízo estimado chegou a R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Pedidos de informações

Entre os 56 requerimentos que podem ser votados nesta quinta-feira, destaca-se a solicitação para que o ministro da CGU, Vinícius Marques de Carvalho, envie informações sobre a Associação Mutualista de Benefícios Coletivos, investigada junto a outras 11 entidades no âmbito da Operação Sem Desconto.

Também há pedidos direcionados à Defensoria Pública da União, ao Ministério Público Federal e à Central Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil, que podem ser obrigados a compartilhar dados sobre os esquemas fraudulentos.

Outro ponto de investigação busca identificar se as entidades envolvidas eram comandadas por laranjas, ou seja, pessoas de fora da lista oficial de sócios.

Os parlamentares também avaliam ampliar os trabalhos da comissão para incluir outros esquemas criminosos envolvendo benefícios do INSS, entre eles:

  • Operação Egrégora: fraude na qual criminosos criaram identidades fictícias para receber benefícios assistenciais. Dez idosos se passaram por 40 beneficiários falsos, resultando em pagamentos indevidos por quase 20 anos.
  • Operação Unblock: esquema em que um servidor do INSS desbloqueava benefícios sem solicitação dos segurados, possibilitando contratações de empréstimos. Estima-se que cerca de 70 mil benefícios tenham sido liberados de forma irregular.
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