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Congresso em Foco
19/9/2025 16:03
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou nesta sexta-feira (19) as restrições impostas pelos Estados Unidos à sua circulação em Nova York. Embora tenha recebido visto para participar da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), ele só pode andar entre o hotel e a sede das Nações Unidas.
"Eu não sou procurado pela Interpol. Não sou condenado a nada no país para ter tornozeleira eletrônica nem do Brasil nem dos Estados Unidos", disse o ministro durante palestra para a Unicamp.
As limitações surgem após a revogação, em agosto, dos vistos de Padilha e demais autoridades brasileiras que tenham participado na elaboração do Programa Mais Médicos. O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, afirmou que os alvos foram cúmplices do "esquema de exportação de trabalho do regime cubano". Membros da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) também foram afetados.
Padilha alega que sua restrição de circulação em solo americano serve para "impedir que o Brasil, que é o segundo maior mercado do continente americano, é o segundo maior país do continente americano, é o maior sistema nacional público [de saúde] do continente americano e o maior mercado público do continente americano, de participar do Conselho da Opas". O encontro em questão acontece em Washington D. C., fora de Nova York.
Ele também ironizou a decisão. "Eu ia lá comprar uma camiseta da Unicamp aqui e entregar lá para o Jarbas [Barbosa, diretor-geral da Opas]. E por que isso? Porque existe uma batalha contra o negacionismo e a gente lidera essa batalha", declarou.
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