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Dólar atinge máxima histórica e chega a 4,40. Entenda os motivos

Moeda americana chegou a valer R$ 4,40 na manhã desta sexata-feira: instabilidade política, lentidão das reformas e PIB chinês explicam o movimento.

Congresso em Foco

21/2/2020 | Atualizado às 15:35

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O ministro da Economia, Paulo Guedes.  [fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]

O ministro da Economia, Paulo Guedes. [fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]
Na manhã desta sexta-feira (21), pela primeira vez na história, o dólar chegou a R$ 4,40. Segundo analistas, a disparada da moeda americana é fruto da instabilidade política local, da nova política de juros brasileira e de movimentos do mercado externo, especialmente da China. > Líderes do Congresso se articulam para preservar Guedes Na última semana, o principal fator político que causou instabilidade no mercado foram as trombadas entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente Jair Boslonaro (sem partido). Na terça-feira (18), conforme registrou o Congresso em Foco, Guedes chegou a ameaçar deixar o cargo, mas foi demovido da ideia pelos colegas Augusto Heleno (GSI) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). Em um primeiro momento, o mercado confiou na retomada do diálogo entre o presidente e o ministro. A tese predominante era de que sendo o avalista do governo diante do mercado, Guedes é imprescindível para Bolsonaro. Na quarta-feira (19), dia seguinte à ameaça de pedido de demissão de Guedes, o Ibovespa operou em alta e o dólar subiu 0,2%, mantendo o mesmo patamar de alta dos dias anteriores. Já na quinta-feira (20), diante das informações de que Bolsonaro cobrou de Guedes crescimento de 2% do PIB em 2020, a desconfiança voltou a imperar. A cobrança ensejou um movimento de revisão das projeções de crescimento do PIB em 2020. Agentes de mercado que esperavam crescimento superior aos 2% estão agora diminuindo as expectativas, alinhando-as à cobrança do presidente. Outro fator negativo foram  análises de parlamentares de que as reformas tributária e administrativa terão dificuldades em serem aprovadas ainda em 2020. Na leitura de Vinicus Alves, estrategista da corretora Tullet Prebon Brasil, o atraso da agenda de reformas influencia especialmente o dólar e a curva de juros. Há elementos que justificam o receio de analistas de mercado e o ceticismo dos congressistas quanto à celeridade da aprovação das reformas. Uma reportagem do UOL mostrou, por exemplo, que o grupo de trabalho do Ministério da Economia que foi criado para estudar o tema não se reúne há três meses, não divulgou nenhum documento sobre sua produção e perdeu o prazo para apresentar o relatório final. A instabilidade política do país também repele investidores que operam em um cenário externo de incertezas diante da expectativa de que as consequências da epidemia de Corona Vírus derrubem o PIB chinês no primeiro trimestre. O terceiro fator indicado pelo estrategista da Tullet Prebon vai na mesma linha do que defende o ministro Paulo Guedes: uma das consequências da nova política de juros é a desvalorização do Real frente ao dólar. Na visão de Guedes, esse movimento de queda da taxa básica de juros e alta do dólar indica que Brasil está entrando num novo modelo, que estimula a recuperação da indústria. "O Brasil era o paraíso dos rentistas. O câmbio baixo desindustrializava o Brasil, que estava pendurado num modelo rentista", disse o ministro em um evento realizado na semana passada. > Governo não aprova reforma administrativa em 2020, diz líder do DEM
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