Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa
4/12/2019 11:45
![Sergio Moro participa de audiência pública na CCJ do Senado, ao lado da senadora Simone Tebet [fotografo]Divulgação/CCJ[/fotografo] Sergio Moro participa de audiência pública na CCJ do Senado, ao lado da senadora Simone Tebet [fotografo]Divulgação/CCJ[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/12/33637a7a-7437-404c-96ce-5954f9a54e89.jpg) 
 
 O ministro ainda disse que, no seu entendimento, a medida não compromete a presunção de inocência, que é uma cláusula pétrea da Constituição. E afirmou que, por isso, o Congresso deve legislar sobre o assunto, como também sugeriu o ministro Dias Toffoli, seja por meio de projeto de lei (PL) ou por proposta de emenda à Constituição (PEC).
Hoje, um projeto de lei que trata da prisão em segunda instância e já recebeu sugestões do próprio Moro aguarda votação na CCJ do Senado. Segundo os defensores do texto, há maioria para aprová-lo no Senado e na Câmara ainda neste ano. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, contudo, prefere deixar o projeto em "stand by" para privilegiar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que está tramitando na Câmara.
A PEC, de autoria do deputado Alex Manente (Cidadania-SP), já teve a admissibilidade aprovada na CCJ da Câmara e ganha uma comissão especial nesta quarta-feira. Essa comissão deve analisar a proposta antes de encaminhá-la para a votação em plenário e tem um prazo regimental de até 40 sessões para fazer isso. Por isso, os parlamentares admitem que a PEC só poderia ser aprovada em meados do próximo ano - prazo considerado longo demais por um grupo de deputados e senadores que nesta quarta acabou ganhando o apoio de Moro para a tentativa de votar ainda neste ano o PL da segunda instância.
"Eu tenho assistido aqui dentro do Parlamento essas proposições de alteração para restabelecer a execução em segunda instância por PEC e por PL. E eu francamente penso que os dois caminhos são válidos e possíveis. Não vejo as duas iniciativas como mutuamente excludentes. Não existe problema em votar a PEC e concomitantemente votar o PL. Do ponto de vista da justiça e segurança pública, vejo a questão até com certa urgência", afirmou Moro.
> Parlamentares lançam frente para cobrar votação da 2ª instância
> Tenha a melhor cobertura do Congresso de graça no seu Whatsapp
O ministro ainda disse que, no seu entendimento, a medida não compromete a presunção de inocência, que é uma cláusula pétrea da Constituição. E afirmou que, por isso, o Congresso deve legislar sobre o assunto, como também sugeriu o ministro Dias Toffoli, seja por meio de projeto de lei (PL) ou por proposta de emenda à Constituição (PEC).
Hoje, um projeto de lei que trata da prisão em segunda instância e já recebeu sugestões do próprio Moro aguarda votação na CCJ do Senado. Segundo os defensores do texto, há maioria para aprová-lo no Senado e na Câmara ainda neste ano. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, contudo, prefere deixar o projeto em "stand by" para privilegiar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que está tramitando na Câmara.
A PEC, de autoria do deputado Alex Manente (Cidadania-SP), já teve a admissibilidade aprovada na CCJ da Câmara e ganha uma comissão especial nesta quarta-feira. Essa comissão deve analisar a proposta antes de encaminhá-la para a votação em plenário e tem um prazo regimental de até 40 sessões para fazer isso. Por isso, os parlamentares admitem que a PEC só poderia ser aprovada em meados do próximo ano - prazo considerado longo demais por um grupo de deputados e senadores que nesta quarta acabou ganhando o apoio de Moro para a tentativa de votar ainda neste ano o PL da segunda instância.
"Eu tenho assistido aqui dentro do Parlamento essas proposições de alteração para restabelecer a execução em segunda instância por PEC e por PL. E eu francamente penso que os dois caminhos são válidos e possíveis. Não vejo as duas iniciativas como mutuamente excludentes. Não existe problema em votar a PEC e concomitantemente votar o PL. Do ponto de vista da justiça e segurança pública, vejo a questão até com certa urgência", afirmou Moro.
> Parlamentares lançam frente para cobrar votação da 2ª instância
> Tenha a melhor cobertura do Congresso de graça no seu Whatsapp

SEGURANÇA PÚBLICA
Derrite assume relatoria de projeto que trata facções como terroristas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física