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Bolsonaro nega apoio à invasão da embaixada da Venezuela

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Marina Barbosa

13/11/2019 | Atualizado às 12:35

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Polícia acompanha movimento na embaixada da Venezuela em Brasília

Polícia acompanha movimento na embaixada da Venezuela em Brasília
O governo brasileiro classificou como um fato desagradável a invasão da embaixada da Venezuela em Brasília por apoiadores do presidente autoproclamado da Venezuela, Juan Guaidó. Em nota, a presidência da República negou ter incentivado a medida, como sugeriu a oposição após o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ter manifestado apoio ao grupo de diplomatas pró-Guaidó, e disse que as forças de segurança estão trabalhando para restaurar a normalidade na embaixada. > Embaixada da Venezuela em Brasília é tomada por apoiadores de Guaidó O primeiro pronunciamento oficial do governo sobre a ação que desde a madrugada desta quarta-feira (13) tem provocado tumultos na embaixada da Venezuela veio no final da manhã, depois que a oposição sugeriu que o governo teria respaldado a medida e após o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ter admitido o apoio ao grupo de diplomatas aliados de Guaidó que tomaram a embaixada. "Diante dos fatos desagradáveis que estão acontecendo na Embaixada da Venezuela, em Brasília, esclarecemos o seguinte: [...] o Presidente da República jamais tomou conhecimento e, muito menos, incentivou a invasão da Embaixada da Venezuela, por partidários do Sr. Juan Guaidó", diz a nota do governo, que foi enviada à imprensa pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da presidência da República. A nota ainda garante que "as forças de segurança, da União e do Distrito Federal, estão tomando providências para que a situação se resolva pacificamente e retorne à normalidade". Porém, critica quem está tentando polemizar o assunto. "Como sempre, há indivíduos inescrupulosos e levianos que querem tirar proveito dos acontecimentos para gerar desordem e instabilidade", diz o governo. A confusão na embaixada da Venezuela começou por volta das 4h30 da manhã, quando um grupo de venezuelanos que apoiam Juan Guaidó tomaram o local. Esse grupo, que já nomeou até uma embaixadora no Brasil, diz que foi ao local porque os próprios diplomatas teriam reconhecido o governo de Guaidó. Diplomatas que foram nomeados por Nicolás Maduro e moram na embaixada, contudo, contestam a informação e seguem resistindo à tomada da embaixada. Representantes da oposição e de movimentos sociais acompanham essa negociação do lado de fora da embaixada e chamam a ação dos aliados de Guaidó de invasão. Dentro da embaixada, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) chegou a chamar os invasores de milicianos e disse que havia indícios de que o governo brasileiro, que reconhece Guaidó como presidente da Venezuela, teria respaldado a invasão da embaixada. No Twitter, o segundo filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, não negou nem confirmou essa acusação da oposição. Porém, deixou claro o apoio ao grupo de aliados de Guaidó que tomou a embaixada. Eduardo disse que "ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo". > Eduardo Bolsonaro defende ação pró-Guaidó na embaixada da Venezuela em Brasília > Militares venezuelanos definirão destino do país, que tardará a sair da crise, preveem analistas [caption id="attachment_404868" align="alignleft" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
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