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Congresso em Foco
8/5/2018 13:47
<< Barroso rejeita arquivar inquérito contra Temer e prorroga investigação sobre Decreto dos Portos"Esse inquérito dos portos deveria ser encerrado, porque é fonte permanente de vazamentos, e vazamento é crime. Se um cidadão é receptador de produto de crime, ele é preso. Existem órgãos da imprensa que parecem que são receptadores de crime, do crime de vazamento, e isso não é sequer investigado com mais atenção. Tem que se ter cuidado em relação a isso. Quem é que me garante que não estão pagando, que estão chegando nos órgãos de imprensa mediante remuneração financeira?", disse Marun. O ministro reiterou que não descarta nenhuma hipótese sobre os vazamentos e exigiu que seja aberta uma investigação. Marun também desafiou que se apresente provas de que o decreto dos portos tenha sido editado por Temer para favorecer empresas. Marun disse que o Congresso deve ser respeitado na sua prerrogativa de legislar e que os outros poderes devem obedecer o que é aprovado e promulgado no Parlamento. Para o ministro, um juiz de primeira instância impedir a nomeação de um ministro indicado por Temer e o ministro Barroso pedir a quebra do sigilo bancário do presidente são exemplos de "operadores do Judiciário" que, em sua opinião, descumprem a lei. "O Judiciário é formado em sua grande maioria por gente de bom senso e gente que sabe as limitações de seu poder. Todavia, é uma realidade que existem membros desses poderes que entendem que não têm a obrigação de seguir o que foi aqui [no Parlamento] aprovado e promulgado. Essa é uma situação em relação a qual eu entendo que a Câmara dos Deputados deve reagir e se posicionar", defendeu Marun. Sobre a pauta de votações na Câmara, o ministro reafirmou que as prioridades são os projetos econômicos que tratam da privatização da Eletrobras; do cadastro positivo; da regulamentação da duplicata eletrônica e o da reoneração. O ministro participou de sessão solene no plenário da Câmara dos Deputados em homenagem aos 15 anos do Centro de Estudos e Debates Estratégicos da Câmara dos Deputados (Cedes) representando o presidente Michel Temer, que ocupou a presidência da Câmara quando o centro de estudos da Casa foi fundado.
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