Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Ministério muda versão de Raul Jungmann sobre roubo de munição usada ...
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 28263, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":28263}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Ministério muda versão de Raul Jungmann sobre roubo de munição usada na execução de Marielle

Congresso em Foco

19/3/2018 | Atualizado às 19:47

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

De Jungmann para Maria do Rosário: ordem judicial se cumpre

De Jungmann para Maria do Rosário: ordem judicial se cumpre
[fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo]

O ministro disse na última semana que a munição encontrada na cena do crime de Marielle havia sido roubada dos Correios da Paraíba

  O Ministério Extraordinário da Segurança Pública divulgou nota, nesta segunda-feira (19), mudando a versão dada pelo ministro da Justiça, Raul Jungmann, sobre a munição de propriedade da Polícia Federal encontrada na cena dos assassinatos da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista Anderson Gomes. Segundo Jungmann, as balas, que pertenciam à Polícia Federal e vieram de lote que foi usado em chacinas, foram furtadas em uma agência dos Correios no estado da Paraíba, em julho do ano passado. No texto, a pasta diz que "o ministro não associou diretamente o episódio da Paraíba com as cápsulas encontradas no local do crime que vitimou a vereadora e seu motorista", e afirma que Jungmann apenas "explicou que a presença dessas cápsulas da PF no local pode ter origem em munição extraviada ou desviada" (nota abaixo na íntegra). A munição utilizada na execução de Marielle e do motorista pertence a um lote comprado pela Polícia Federal de Brasília em 2006. "Essa munição foi roubada na sede dos Correios, pela informação que eu tenho, anos atrás, na Paraíba. E a Polícia Federal já abriu mais de 50 inquéritos por conta dessa munição desviada. [...] Eu acredito que essas cápsulas que foram encontradas na cena do crime, este bárbaro crime, foram efetivamente roubadas. E, também, têm a ver com a chacina de Osasco [município da região metropolitana de São Paulo]. A Polícia Federal está fazendo todo seu rastreamento, levantando todos os dados, e vai apresentar muito em breve as conclusões às quais chegou", declarou o ministro na última sexta-feira (16).
<< Correios contrariam Jungmann e dizem desconhecer furto de munições que mataram Marielle Franco
No mesmo dia em que Jungmann deu a declaração, o comando nacional dos Correios também se manifestou por meio de nota para contrariar as declarações do ministro. Segundo a instituição, as agências dos Correios não despacham munição e materiais similares por meio dos métodos tradicionais de envio de correspondência e cargas, exceto por imposição de legislação específica. "O ministro não associou diretamente o episódio da Paraíba com as cápsulas encontradas no local do crime que vitimou a vereadora e seu motorista. O ministro citou os episódios da Paraíba e da superintendência do Rio, esta em 2006, como exemplos de munição extraviada que acabam em mãos de criminosos", afirma o texto do Ministério. A nota divulgada nesta segunda-feira, por sua vez, informa que houve um arrombamento na agência dos Correios de Serra Branca, na Paraíba, em 24 de julho de 2017, e que ali foram encontradas cápsulas do mesmo lote. Leia o texto na íntegra: "Sobre a declaração do ministro Raul Jungmann a respeito de munição de propriedade da Polícia Federal encontrada na cena dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o Ministério Extraordinário da Segurança Pública esclarece: 1. A Polícia Federal instaurou o inquérito policial 1909/2017 na delegacia de Campina Grande para apurar o arrombamento à Agência dos Correios de Serra Branca/PB ocorrido em 24/07/2017; 2. O arrombamento foi seguido de explosão do cofre de onde foram subtraídos objetos e valores. Na cena do crime a PF encontrou cápsulas de munições diversas, dentre elas do lote ora investigado; 3. O ministro não associou diretamente o episódio da Paraíba com as cápsulas encontradas no local do crime que vitimou a vereadora e seu motorista. Explicou que a presença dessas cápsulas da PF no local pode ter origem em munição extraviada ou desviada e informou que há outros registros de munição da Polícia Federal encontradas em outras cenas de crime sob investigação; 4. O ministro citou os episódios da Paraíba e da superintendência do Rio, esta em 2006, como exemplos de munição extraviada que acabam em mãos de criminosos; 5. A Polícia Federal prossegue no rastreamento de possíveis outros extravios".
  << Vídeo: o instante em que Marielle deixa evento e é seguida por carro antes de ser assassinada << Há um ano Marielle Franco denunciou racismo no aeroporto de Brasília: "Vasculharam até meu cabelo"
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Polícia Federal Correios Psol Raul Jungmann execução crise brasileira munição marielle franco vereadora Ministério Extraordinário da Segurança Pública Anderson Gomes

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

14 de março

Câmara aprova Dia Marielle Franco em defesa dos direitos humanos

VEJA O VÍDEO

Eduardo: PF que agir contra Bolsonaro entrará na "mira dos EUA"

Atendimento presencial

Veja agências dos Correios para atendimento sobre descontos indevidos

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

CONGRESSO

Dentistas e médicos encaram semana decisiva por piso salarial

2

PAINEL DO PODER

Apoio ao fim da escala 6x1 no Congresso vai além dos governistas

3

SEGURANÇA PÚBLICA

Senado vota PEC que inclui guardas e agentes na Constiuição; entenda

4

JUDICIÁRIO

Moraes retira sigilo de inquérito contra Eduardo Bolsonaro

5

JUDICIÁRIO

PGR pede inquérito contra Eduardo Bolsonaro por obstrução de justiça

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES