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Delação da Odebrecht aponta doação de R$ 50 milhões a Aécio Neves

Congresso em Foco

19/3/2017 | Atualizado às 10:29

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[caption id="attachment_286852" align="aligncenter" width="516" caption="Senador critica divulgação de informações dos depoimentos prestados à força-tarefa da Lava Jato: "Vazamentos criminosos""][fotografo]Divulgação/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Em delação premiada feita à força-tarefa da Operação Lava Jato, executivos da Odebrecht afirmaram que a empreiteira negociou, junto à Andrade Gutierrez, o repasse de R$ 50 milhões ao senador Aécio Neves (PSDB-MG). Marcelo Odebrecht também falou sobre o acordo firmado depois de a empresa que carrega seu nome ter vencido um leilão, em 2007, para a construção da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia. Os envolvidos na delação disseram ainda que a Odebrecht ficaria encarregada de fazer a doação de R$ 30 milhões enquanto a Andrade Gutierrez se comprometeu a pagar R$ 20 milhões ao parlamentar. As informações foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo na manhã deste domingo (19). "Os delatores não esclareceram se os valores alegados foram efetivamente pagos, segundo a Folha apurou. Também não falaram em propina para descrever o acerto com Aécio", ressalta a publicação. Entretanto, pontua o material, à época da licitação da usina Santo Antônio, apesar de ainda cumprir mandato de governador de Minas Gerais, Aécio já era visto como o principal opositor ao governo do ex-presidente Lula, responsável pelo leilão da usina em Rondônia. Aécio estava em seu segundo mandato e comandava a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), uma das empresas do consórcio que ganhou a disputa. Além de não figurar como membro do governo federal, Aécio também tinha influência sobre o principal investidor de Santo Antônio, a empresa Furnas. Hoje, Furnas é a empresa que detêm maior número de ações - 39% do capital. Enquanto isso, Odebrecht é acionista de 18,6% das ações; Gutierrez de 12,4%; um fundo da Caixa Econômica controla 20% e a Cemig 10%. O custo total da obra de Santo Antônio foi de R$ 20 milhões. Durante os depoimentos à Lava Jato, Marcelo e outros executivos da Odebrecht disseram que firmaram o acordo com o senador Aécio Neves porque queriam ter uma boa relação com as outras duas sócias da usina, e o tucano respondia por duas delas - Cemig e Furnas. "Se houvesse problemas com essas empresas durante a construção da hidrelétrica, o tucano poderia ajudar a Odebrecht e a Andrade Gutierrez, segundo o que disseram os delatores", explica o jornal. Em nota, Aécio diz que a acusação "é absolutamente falsa". "A licitação da obra da usina de Santo Antônio foi realizada pelo governo federal, sem qualquer influência do governo de Minas", informa o senador. "Dentre tantas mentiras que têm sido ditas talvez essa seja a mais fácil de comprovar. Não é possível que acusações irresponsável como essa sejam feitas, aceitas e divulgadas sem um mínimo de comprovação. São vazamentos criminosos que precisam ser esclarecidos", acrescentou o congressista. Leia a íntegra da matéria divulgada pela Folha Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre Aécio Neves
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