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Lava Jato: mensagem de celular diz que Lula ajudou OAS a obter obra de R$ 1 bi

Congresso em Foco

3/7/2016 | Atualizado às 14:39

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[caption id="attachment_251065" align="alignleft" width="360" caption="Sócio da OAS se referia a Lula como "Brahma", apelido que faz referência ao lema "número 1" da cervejaria"][fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Mensagem encontrada pela Polícia Federal no celular do empreiteiro Léo Pinheiro, um dos sócios da OAS, diz que o ex-presidente Lula atuou para que a empresa conquistasse na África o direito de executar uma obra de cerca de R$ 1 bilhão. No texto, lê-se que a empreiteira obteve a execução de um empreendimento na Guiné Equatorial "com a ajuda do Brahma" - codinome com que, segundo interpretação da PF a partir de informações da Operação Lava Jato, Pinheiro se referia ao petista. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, a mensagem foi enviada para o celular de Pinheiro em 31 de janeiro de 2013 por Jorge Fortes, diretor de Relações Institucionais da OAS em Brasília àquela época. O objetivo do comunicado era que o empreiteiro conseguisse, por intermédio de um ministro não identificado, que a presidente Dilma Rousseff colocasse a pedra fundamental em uma estrada de 51 quilômetros ligando a capital da Guiné, Malabo, a Luba - as duas principais cidades portuárias do país. A obra foi contratada por US$ 320 milhões, algo em torno de R$ 1 bilhão. Léo Pinheiro afirmava que o empreendimento estava situada ao lado do aeroporto em que Dilma desembarcaria em fevereiro de 2013 - a presidente fez uma visita àquele país africano naquele mês e perdoou uma dívida de R$ 27 milhões do país com o Brasil. No entanto, frisa a Folha, não há informações de que ela acatou a demanda do executivo da OAS a respeito da obra. "A Guiné Equatorial é governada por um ditador, Teodoro Obiang, que se tornou aliado de Lula quando o ex-presidente decidiu que o Brasil deveria ter uma presença forte na África. Ele é o ditador africano que está há mais tempo no poder: 36 anos. Antes de Dilma visitar a Guiné Equatorial, o filho do ditador, Teodorín Obiang, passou o carnaval no Rio e conseguiu escapar de um pedido de extradição feito pela França graças a ajuda de executivos da OAS", diz trecho da reportagem. Por mais de uma vez Lula disse considerar legítimo que presidentes e ex-presidentes da República atuem em outros países para promover negócios de interesses do Brasil e de empresas nacionais no exterior - argumento que não convenceu a Procuradoria-Geral da República, que em julho de 2015 abriu inquérito contra o petista por tráfico de influência, depois de investigação do Ministério Público Federal. Por meio de nota, o Instituto Lula nada disse sobre a mensagem no celular de Léo Pinheiro. "Não comentamos vazamentos ilegais de mensagens de autoria de outras pessoas", resumiu a entidade. A defesa de Léo Pinheiro não quis se manifestar sobre o assunto. Leia a íntegra da matéria da Folha de S.Paulo   Mais sobre a Operação Lava Jato
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