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Cerveró e Baiano ficam calados na CPI da Petrobras

Congresso em Foco

11/5/2015 | Atualizado às 20:26

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[caption id="attachment_195150" align="alignleft" width="285" caption="Cerveró é acusado de ter recebido milhões de dólares entre 2006 e 2007"][fotografo]Agência Brasil/EBC[/fotografo][/caption]O ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, permaneceram calados durante o interrogatório da CPI da Petrobras, na tarde de hoje (11), em Curitiba. Primeiro a depor, Cerveró leu um manifesto em que reclamou do fato de estar preso e disse que vai se calar, por orientação dos seus advogados, até que seja devolvido seu direito de permanecer em liberdade. "Eu estava de férias na Inglaterra e fui preso e execrado porque voltei ao Brasil para enfrentar as acusações, confiando na Justiça. Eu tenho passaporte espanhol. Se eu não tivesse confiança na justiça e na realidade dos fatos, eu poderia muito bem ter permanecido na Espanha. Mas eu voltei na certeza de que a verdade vai prevalecer," disse ele. O ex-diretor foi acusado de envolvimento no esquema de desvios de verba da estatal. De acordo com depoimentos do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, em delações premiadas, Cerveró era operador do PMDB dentro da diretoria. Cerveró dirigia a área internacional da petrolífera em 2006, quando foi comprada a refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. A transação resultou em prejuízo de mais de R$ 700 milhões à empresa, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com Youssef, Baiano também era operador do PMDB nos esquemas de corrupção. A acusação foi feita pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, que ainda disse ter recebido R$ 1 milhão de Soares para não atrapalhar a compra da refinaria de Pasadena. Soares é mencionado ainda no depoimento do empresário Júlio Camargo, da empresa Toyo Setal, como intermediário do pagamento de propinas entre empresas contratadas e diretores da Petrobras. Segundo Camargo, Soares o pressionou para que pagasse propina em um contrato entre a Petrobras e uma empresa que alugava sondas de perfuração. Presos no Paraná, os dois foram acusados de receber R$ 30 milhões de dólares entre 2006 e 2007. Com informações da Agência Câmara. Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre CPI da Petrobras
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