Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governadores reclamam de ajuste e Renan promete 'agenda de ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Governadores reclamam de ajuste e Renan promete 'agenda de prioridades'

Congresso em Foco

20/5/2015 16:16

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[caption id="attachment_196012" align="alignleft" width="284" caption="Governadores se reuniram hoje com Renan e Cunha"][fotografo]Marcelo Camargo / Ag. Brasil[/fotografo][/caption]Durante encontro sobre o pacto federativo no Congresso Nacional com presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), os governadores reclamaram dos cortes orçamentários que estão sendo realizados pelo governo federal. O governador do Mato Grosso, Pedro Taques (PDT), defendeu, por exemplo, a adoção de uma agenda positiva capaz de atender às principais demandas apresentadas nesta manhã pelos chefes dos executivos estaduais. "Não é possível que, em razão do ajuste fiscal feito pelo governo, a União deixe de cumprir compromissos e os estados sofram as conseqüências", disse Taques. Segundo ele, mesmo exportando 16 bilhões de dólares e tendo um superavit de 13 bilhões de dólares, o estado do Mato Grosso experimentou perda de receita por conta da falta pagamento de compensações de perdas pela aplicação da Lei Kandir, que desonera as exportações. Para o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o ajuste fiscal não pode inviabilizar as receitas dos estados. "Sem dinheiro pra investimento, nós vamos diminuir ainda mais a atividade econômica. Precisamos de mais investimentos", disse ele, ao demonstrar apoio incondicional à Proposta de Emenda à Constituição 172/12, que proíbe a transferência de novos encargos aos entes federados sem os recursos correspondentes. Segundo Perillo, muitos governadores já estão comprometendo até 80% do orçamento com o pagamento dos novos pisos salariais. O governador de Goiás também defendeu uma melhor utilização dos recursos do Fundo Penitenciário Nacional. "Os R$ 11 bilhoes do Funpen estão indo para o supervatit primário. Esse dinheiro precisa ser usado para melhorar as penitenciárias, para construir presídios e para melhorar o monitoramento das fronteiras", disse Perillo. O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), defendeu a aprovação imediata do projeto que obriga o governo federal a aplicar os novos indexadores das dívidas dos estados até janeiro de 2016 (PLC 15/15, do Senado). O projeto regulamenta a Lei Complementar 148/14, segundo a qual as dívidas de estados e municípios com a União passarão a ser corrigidas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 4% ou a taxa Selic, o que for menor. Os novos indexadores ainda não estão sendo aplicados pelo governo, que teme perda de arrecadação. Azambuja defendeu ainda que os pagamentos sejam feitos até o limite de 9% da receita corrente líquida dos estados, a fim de melhor o fluxo de caixa dos entes federados.   Propostas Ao final do encontro promovido com governadores, o presidente do Senado, Renan Calheiros, anunciou que se reunirá nesta quinta-feira (21), às 11h, com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para definir uma agenda de prioridades legislativa, decorrente das sugestões apresentadas pelos chefes dos executivos estaduais. Renan designou os senadores José Serra (PSDB-SP) e Romero Jucá (PMDB-RR) para, em conjunto com ao menos um governador por região, sistematizarem os aspectos discutidos e as sugestões apresentadas no encontro. Conforme revelou Renan, a partir desse detalhamento, ele e Eduardo Cunha poderão definir proposições legislativas que receberão tratamento prioritário nas votações na Câmara e nas votações no Senado. Renan Calheiros disse ainda que será criado um grupo de trabalho permanente para acompanhar ações de desburocratização e descentralização de ações que hoje limitam o avanço do Pacto Federativo. No encerramento do encontro, o presidente do Senado e o presidente da Câmara destacaram afirmação do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, de que o Pacto Federativo requer vontade política. Renan e Cunha reafirmaram a disposição e a vontade política das duas Casas, em favor de melhorias na relação entre as unidades da Federação. Com informações da Agência Senado e Agência Câmara Saiba mais sobre o pacto federativo
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Dilma Rousseff economia brasileira economia governadores pacto federativo dívidas dos estados ajuste fiscal

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Economia

Senado aprova Programa Acredita Exportação

CRISE DO IOF

AGU recebe pareceres que reforçam legalidade de decretos sobre o IOF

Economia

Governo politiza a responsabilidade fiscal, afirma Ciro Nogueira

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SABONETES E PERFUMES

Lula sanciona lei que dispensa registro de cosméticos artesanais

2

Prêmio Congresso em Foco

Veja quem lidera a primeira parcial do Prêmio Congresso em Foco 2025

3

PREVIDÊNCIA

Lei que dispensa perícia para doentes sem cura entra em vigor

4

CRISE ENTRE PODERES

Constitucionalistas apontam validade da derrubada do IOF por Congresso

5

JUSTIÇA

Mendonça diz que STF tomou espaço do Congresso ao decidir sobre redes

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES