Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Investigadas na Lava Jato doaram pelo menos R$ 484 milhões nas ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Investigadas na Lava Jato doaram pelo menos R$ 484 milhões nas eleições

Congresso em Foco

19/1/2015 | Atualizado 20/1/2015 às 8:15

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
As empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato doaram, juntas, pelo menos R$ 484,4 milhões a políticos e partidos nas eleições de 2014. É o que mostra levantamento do jornal O Globo. Segundo a reportagem, a Odebrecht, a OAS, a Andrade Gutierrez, a Queiroz Galvão, a UTC, a Camargo Corrêa, a Queiroz Galvão, a Engevix, a Mendes Junior e a Toyo Setal repassaram somas vultosas a candidatos e direções partidárias por meio de subsidiárias, cujas ações são controladas pela matriz do respectivo grupo. A legislação eleitoral permite doações diluídas entre vários braços de uma empresa, mecanismo que dificulta o rastreamento do montante doado por determinado grupo econômico. A reportagem cita casos em que o nome da empresa controlada não guarda qualquer semelhança com o da holding, como a Braskem e a Usina Eldorado, subsidiárias da Odebrecht, e da HM Engenharia e Construções, do grupo Camargo Corrêa. De acordo com especialistas ouvidos pelo Globo, ainda que os negócios das empresas de um mesmo grupo possam atuar em esferas diferentes, esses grupos mantêm unidade gerencial para decidir, em muitos casos, para quem doar. A contribuição diluída por meio de empresas com o nome menos associado à holding também ajuda  a deixar as doações menos "escancaradas", disse ao jornal o professor de administração e negócios do Insper Sérgio Lazzarini. Segundo a reportagem, 16 dos 28 políticos delatados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, conforme o jornal O Estado de S.Paulo, receberam doações de empreiteiras investigadas pela Lava Jato. Quem recebeu maior volume de contribuições dessas empreiteiras foi o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que perdeu a disputa ao governo de Mato Grosso do Sul. Ele declarou à Justiça eleitoral ter recebido R$ 9,7 milhões dos grupos Engevix, OAS, UTC e Queiroz Galvão. Derrotado ao governo do Rio Grande do Norte, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), foi beneficiado com R$ 9 milhões dos grupos Galvão, OAS, Odebrecht e Queiroz Galvão. Ainda de acordo com o Globo, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), terceiro colocado na corrida ao governo fluminense, foi beneficiado com R$ 2,8 milhões em doações registradas da OAS, da Queiroz Galvão e da UTC. Leia a reportagem do jornal O Globo Mais sobre a Operação Lava Jato
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

petrobras Henrique Eduardo Alves Lindbergh Farias Delcídio Amaral financiamento eleitoral operação lava-jato Paulo Roberto Costa petrolão

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Grilagem em mata nativa desafia Justiça e GDF

As nuvens no caminho de Dilma em 2015

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

BENEFÍCIOS PARA PROFESSOR

Carteira Nacional Docente dá descontos a professor; veja como fazer

2

DINHEIRO PÚBLICO

Câmara já gastou R$ 3,3 milhões com deputados presos ou fora do Brasil

3

ELEIÇÕES 2026

Ciro no PSDB e Cid no PSB: irmãos Gomes consolidam ruptura política

4

JUSTIÇA

STJ exclui Dirceu e Genoino de ação de improbidade do mensalão

5

Benefícios iguais

Deputado propõe igualar valor do vale-refeição para todos os cargos

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES