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Uma nova leitura sobre as manifestações no Brasil

Congresso em Foco

21/4/2015 | Atualizado às 16:32

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[caption id="attachment_122390" align="alignleft" width="285" caption="Manifestantes em frente ao Congresso em junho de 2013"][/caption] A onda de protestos iniciada em 2013, revigorada em março deste ano, aponta para uma maior autonomia dos movimentos sociais em relação ao governo do PT e tende a radicalizar a democracia brasileira, em vez de suprimi-la. A avaliação é do doutor em sociologia Julio Roberto de Souza Pinto. Professor do Mestrado em Poder Legislativo da Câmara, Júlio entende que, nos últimos anos, houve uma ruptura no cordão que unia os movimentos sociais e os chamados governos progressistas, tendência iniciada ainda no governo trabalhista de Getúlio Vargas. "Havia um pressuposto de que sindicatos e partidos, movimentos sociais e governos operavam com a mesma ideologia, com a mesma estratégia e tática, e até com o mesmo pessoal", observa. Para ele, a quebra dessa tradição no Brasil ficou clara nos protestos de junho de 2013 e nas manifestações de março deste ano, nas quais vários movimentos sociais se uniram ao PT na defesa do governo contra "ameaças golpistas e antidemocráticas". Ao mesmo tempo, pondera, esses grupos protestaram contra a perda de direitos trabalhistas e reivindicaram o aumento da remuneração dos professores. Para o professor, essa mudança é positiva porque força o governo e o Legislativo a agirem e torna os movimentos sociais mais autônomos. "Longe de apontar para o fim da democracia brasileira, pode ser o início de sua radicalização", diz Julio Roberto, em artigo escrito para o Congresso em Foco. Leia a íntegra do artigo de Julio Roberto de Souza Pinto Mais sobre o Brasil nas ruas
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