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Apesar da saúde, Lula não vai "afrouxar" agenda

Congresso em Foco

1/2/2010 10:28

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Renata Camargo

O presidente Lula disse nesta segunda-feira (1º) que, apesar da crise de hipertensão que teve na última quarta-feira (27), vai continuar cumprindo a agenda programada para o governo normalmente. Em seu programa Café com o Presidente hoje, Lula disse que, se parar de trabalhar, "dá a impressão de que o governo acabou".

"Se o governo que está no seu último mandato começa a afrouxar na agenda, começa a deixar as coisas acontecerem, dá a impressão de que o governo acabou, mas falta um ano de governo", considerou o presidente.

Lula disse ainda que, como "carro-chefe" do governo, ele tem que continuar as viagens pelo país, mas enfatizou que irá se cuidar mais. O presidente afirmou também que, com a renovação do comando dos ministérios - já que muitos de seus ministros vão sair do cargo para concorrer às eleições -, ele tem que "estar lá na frente dirigindo".

"Este é o último ano e eu tenho muitos ministros que vão sair para serem candidatos a alguma coisa, vai entrar gente nova, e o comandante tem que estar lá na frente dirigindo, tem que estar gritando, tem que estar cobrando. Até o dia 31 de dezembro de 2010, quem estiver trabalhando comigo vai me ver na sua porta batendo e cobrando", considerou.

Em seu programa Lula, falou também que o Brasil mostrou ao mundo que é possível crescer e, ao mesmo tempo, priorizar as políticas em favor das classes mais pobres, com a distribuição de renda. Ao comentar sobre o Fórum Social Mundial e o Fórum Econômico Mundial, Lula lembrou que, durante a crise econômica mundial, o mercado consumidor no Brasil foi mantido exatamente pelas camadas mais baixas da sociedade.

"Um dogma que nós conseguimos quebrar era de que você não podia crescer distribuindo renda, ou seja, primeiro você tinha que crescer para distribuir, e nós afirmávamos que era possível você distribuir renda e crescer ao mesmo tempo. (...) Ora, quando veio a crise aqui no Brasil - isso ficou claro -, eram exatamente as camadas mais baixas da sociedade, que estavam tendo maiores aumentos de salário e mais programas de transferência de renda", concluiu.

Ouça aqui a íntegra do programa Café com o Presidente
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