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Manchetes das revistas - 03mai2008

Congresso em Foco

3/5/2008 | Atualizado 4/5/2008 às 7:41

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ÉPOCA
 
Colesterol: o que o médico não lhe diz
Novas pesquisas colocam em xeque a eficiência das estatinas, o remédio que, no ano passado, rendeu US$ 27,8 bilhões à indústria farmacêutica. Segundo os estudos, revelados por reportagem de ÉPOCA, apenas uma pessoa em 100 deixa de ter um infarto por causa da droga.
 
Duda com nota fiscal
O ex-marqueteiro de Lula diz a ÉPOCA que voltou à campanha eleitoral – segundo ele, sem caixa dois. [...] Quase três anos depois daquele dia que parecia ser o seu fim na política, Duda ensaia um recomeço. Lançou na internet um blog com dicas de marketing político, pretexto para o início de uma nova carreira com estréia marcada para as eleições municipais deste ano: consultor de candidatos. “Antes eu fazia tudo. Editava vídeos, coordenava pesquisas, dirigia os programas de TV. Era 100% comigo”, disse Duda a ÉPOCA, na primeira entrevista desde o escândalo do mensalão. Agora, ele afirma que vai se ocupar de pensar estratégias, definir o visual, criar slogans, compor jingles, mas sem se envolver em tempo integral com as campanhas. “Vou dar apoio e orientar, mas sem ter responsabilidade pelo resultado final dos trabalhos”. Na campanha de 2006, Duda opinou como consultor nas campanhas dos irmãos Ciro e Cid Gomes para deputado federal e governador do Ceará e ajudou a elegê-los. Ele diz ter sido apenas uma primeira experiência informal. “Não recebi nada pela consultoria”, afirma Duda. “Fiz porque gosto muito do Ciro”.
 
Será que ele perde a força?
Uma investigação da Polícia Federal ameaça o poder do sindicalista Paulinho da Força no governo Lula. Paulo Pereira da Silva começou a vida como jogador de futebol. Era meio-campista no time juvenil do Londrina, clube do interior paranaense. Trocou os campos de futebol pelos palanques dos sindicatos no começo dos anos 80. Primeiro, virou o Paulinho da Força Sindical, a segunda maior liga de sindicatos do Brasil, com mais de 3 milhões de trabalhadores representados. Em seguida, com o voto desse público, elegeu-se deputado federal pelo PDT, em 2006. Hoje, é um dos políticos com maior poder e cargos na máquina federal. Os colegas de Paulinho no Congresso Nacional brigam para ter um ou outro cargo no governo? Pois ele controla o Ministério do Trabalho. O sonho de todo político é ter influência sobre a aplicação de dinheiro público? Paulinho tem dois homens de seu grupo de confiança instalados em dois dos maiores cofres estatais do país: o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES, R$ 80 bilhões para emprestar neste ano) e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT, R$ 139 bilhões de patrimônio). Seu próximo alvo seria a Prefeitura de São Paulo. Seria. O sucesso de Paulinho agora parece seriamente ameaçado por sua própria ambição.
 
 
VEJA
 
A escolha de Ronaldo
O “Fenômeno” podia ser um Pelé, mas de escândalo em escândalo sua imagem se desfaz como a de Maradona
 
A senha agora é 70%
Aliados confundem popularidade de Lula com sinal verde para o continuísmo: um erro histórico. Feliz o país que tem um governante amado pelo seu povo. Essa máxima, tida como verdade absoluta nos tempos em que se acreditava no poder divino dos reis, tem sido muito lembrada no Brasil de Lula, presidente com quase 70% de aprovação nas pesquisas. Ela é uma meia verdade. Governantes impopulares muitas vezes estão heroicamente sacrificando sua imagem em benefício de um objetivo maior para o país, cuja consecução exige remédios amargos. Da mesma forma, a história registra a ocorrência de inúmeros líderes carismáticos que usaram seu magnetismo com as massas para arrastá-las rumo a aventuras ruinosas. Ser objeto de adoração popular é sempre bom para o governante, mas nem sempre o é para o povo. Sempre bom para o povo é ter um governante com visão clara de futuro, sólida formação moral, vontade e possibilidade de fazer o que tem de ser feito para promover o bem comum. Para alguns aliados de Lula, ele deveria usar sua popularidade para esticar seu mandato ou, talvez, ficar no poder vitaliciamente. Lula poderia, também, usar sua popularidade para fazer as reformas do estado que precisam ser feitas e que não aumentariam, de imediato, sua popularidade. A saber, a reforma tributária e a trabalhista. Mas para isso é necessário pensar na próxima geração, e não na próxima eleição.
 
Defesa da liberdade
Os ministros do Supremo Tribunal Federal devem decidir em breve o destino da chamada Lei de Imprensa – um conjunto de normas editadas durante o governo militar para servir de instrumento de ameaça e censura a jornalistas e meios de comunicação. Vários de seus artigos já foram liminarmente suspensos por decisão da Justiça, inclusive o que prevê a possibilidade de prisão para jornalistas. A tendência é que o STF considere a lei inconstitucional e ela seja definitivamente revogada. Na semana passada, durante a III Conferência Legislativa sobre Liberdade de Imprensa, promovida na Câmara dos Deputados, representantes da mídia, parlamentares e associações de classe debateram a necessidade de elaboração de uma nova legislação específica para o setor. Não há consenso sobre o tema, mas a opinião dominante, principalmente entre os empresários da área, é que qualquer regulamentação pode naturalmente resultar em algum tipo de restrição de liberdade, o que é intolerável num regime democrático.
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