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Manchetes dos jornais de hoje - 08set07

Congresso em Foco

8/9/2007 7:38

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Folha de S. Paulo

Igreja barra consulta da Vale em Aparecida e acolhe na Sé

Dois dos principais locais onde o 13º Grito dos Excluídos foi realizado tiveram atos diferentes ontem. Enquanto o arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno Assis, proibiu a realização dentro do Santuário Nacional do plebiscito informal sobre a anulação do leilão da Vale do Rio Doce, na catedral da Sé, no centro de São Paulo, uma urna foi levada ao altar onde se realizava a missa. A promoção do plebiscito foi o ponto central da manifestação organizada pelo Grito dos Excluídos, organizado por setores sociais da Igreja Católica com apoio de MST, ONGs, sindicatos e associações de sem-teto. A Vale foi privatizada em 1997, no governo FHC.
 
Edir Macedo reaparece no Rio e pede dízimo em ato da Universal com 650 mil

A Igreja Universal reuniu pelo menos 650 mil pessoas, segundo estimativa da PM, ontem na praia de Botafogo, zona sul do Rio, em evento que prometia ser "a maior sessão de descarrego do mundo". No palco de 180 metros quadrados, o bispo Edir Macedo, fundador da igreja, reapareceu em um dos grandes eventos da Universal e incentivou os fiéis a doarem o dízimo. "Aqui tem funcionários públicos, advogados, médicos (...) É dando ... vai dar e receber". Ajudantes dos pastores, vendiam um caderno com as letras das músicas cantadas no evento por R$ 2. Macedo discursou classificando a violência como "a manifestação do Satanás".

Desfile em Brasília isola Lula do público; Renan não aparece

Sem a presença do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o desfile de Sete de Setembro, ontem, na Esplanada dos Ministérios, foi marcado pelo esquema de segurança mais rigoroso desde que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência, em 2003. Lula ficou ainda mais isolado do contato com o público para evitar eventuais vaias e protestos. Renan enfrentará a votação do seu processo de cassação na quarta-feira no plenário do Senado. Mesmo ausente, ele foi tema de conversas entre ministros e parlamentares. Foram ao evento 15 dos 35 ministros.

Exército confirma ameaça de Jobim contra generais

O Exército confirmou ontem que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ameaçou afastar o comandante Enzo Martins Peri e os demais generais que apoiassem uma eventual nota "fora de tom" contra o governo. Ontem, no entanto, Jobim e Enzo tentaram demonstrar normalidade no palanque do desfile de Sete de Setembro. E o Exército manteve a decisão de não alimentar a crise. A confirmação da ameaça foi extra-oficial e acompanhada de uma ressalva: na prática, quem nomeia e afasta os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica é o presidente da República, na condição de comandante-em-chefe das Forças Armadas. A Defesa é considerada pelos militares como "intermediadora".

Ato de grevistas suspende desfile em Maceió

Servidores públicos da saúde e policiais civis alagoanos em greve invadiram ontem pela manhã o desfile de Sete de Setembro, na orla de Maceió (AL), o que fez com que o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB), que assistia ao evento, determinasse o encerramento da comemoração e se retirasse do palanque, junto com outras autoridades do Estado. Com cartazes e faixas, os manifestantes pressionaram o governo a atender às reivindicações das categorias. Segundo o Centro de Gerenciamento de Crise da Polícia Militar, a manifestação dos grevistas reuniu cerca de cem pessoas. Chegou a ocorrer um princípio de tumulto quando policiais tentaram impedir a manifestação.

Ministros de Lula negam ação pró-Renan

Os ministros Tarso Genro (Justiça) e Walfrido dos Mares Guia (Relações Institucionais) negaram ontem que o governo esteja trabalhando nos bastidores para evitar a cassação do presidente do Senado, Renan Calheiros. A Folha revelou na edição de ontem que o governo atua em favor de Renan. "O governo não está tratando desse assunto", disse Tarso, após assistir, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao desfile de 7 de Setembro. Por meio da assessoria, Walfrido disse que não atuava em favor de Renan e que suas articulações no Congresso objetivavam apenas aprovar a CPMF, o imposto do cheque. Indagado se Renan fizera falta na cerimônia do Dia da Independência, Tarso respondeu de forma irônica: "Por que sentir falta? Ele não veio porque não quis".

Senadores do PT tentam acordo para que votação da cassação seja em sessão aberta

Senadores tentam costurar um acordo para transformar em aberta a sessão que decidirá sobre o pedido de cassação do presidente do Senado, Renan Calheiros, na quarta-feira. Os petistas Eduardo Suplicy (SP) e Delcídio Amaral (MS) pretendem apresentar um projeto de resolução para modificar o regimento da Casa. Como a proposta deve ser protocolada na segunda é preciso haver um consenso na Casa que permita a supressão dos prazos de tramitação exigidos. Mesmo que a iniciativa seja bem-sucedida, a votação continuará sendo secreta, já que essa norma está na Constituição.

Reforma pode parar no STF, avalia ministro

O projeto encaminhado pelo governo ao Congresso que regulamenta o fundo de previdência dos servidores e viabiliza o pagamento de aposentadorias limitadas ao teto fixado pelo INSS, de R$ 2.800, enfrentará a resistência do Judiciário. "Esse é um tema que vai causar certamente polêmica no âmbito do Judiciário. Sabemos que o tema da previdência do servidor público é um tema sério para todos, não só para o Judiciário mas também para o Ministério Público e para os demais servidores", disse o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

O Estado de S. Paulo

Risco de recessão nos EUA abala mercados globais

A economia americana perdeu 4 mil empregos em agosto. É a primeira vez em 4 anos que o nível de emprego nos Estados Unidos cai, indicando que a crise imobiliária está se espalhando e pode levar a uma grande desaceleração da atividade. O número, divulgado no Relatório de Emprego do Departamento de Trabalho, surpreendeu os analistas, que previam a criação de 125 mil vagas. Essa fragilidade do mercado de trabalho é outro fator de pressão para o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) cortar os juros na reunião do dia 18.

Equipe econômica teme que crise no Senado prejudique votação da CPMF

Partem da equipe econômica os sinais de maior apreensão pelo futuro político do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), às vésperas do julgamento do parecer do Conselho de Ética que recomenda sua cassação. Integrantes do eixo Fazenda-Planejamento defendem a permanência de Renan no cargo. Em conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, esses assessores defendem a tese de que o melhor cenário para aprovar a proposta que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) é com Renan sentado na cadeira de presidente do Congresso.

Senador falta à solenidade do 7 de Setembro

Preocupado com a exposição pública e orientado a se manter discreto até o julgamento no plenário, na quarta-feira, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não compareceu à cerimônia do 7 de Setembro, em Brasília. O temor de Renan - e até de assessores do Planalto - era de que sua presença desencadeasse vaias prolongadas. Apenas 16 dos 36 ministros acompanharam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na parada militar. Mas a ausência mais notada no palanque oficial foi a do presidente do Senado.

'Ele não respondeu com clareza pontos do relatório'

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) acredita que, se o presidente do Senado, Renan Calheiros, não trouxer até quarta-feira novos fatos que possam diluir as provas encontradas contra ele de quebra de decoro parlamentar, dificilmente ele escapará da cassação do mandato.

Estados querem que STF julgue logo a guerra fiscal

Fracassada a tentativa de pôr fim à guerra fiscal por meio de acordo, os governos de três Estados - Paraná, Pará e Rondônia - decidiram pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que acelere o julgamento de 19 ações de inconstitucionalidade contra leis estaduais que concedem benefícios fiscais. Uma intervenção judicial mais dura da corte suprema do País pressionaria governadores a selar definitivamente a paz na guerra fiscal.

Grito dos Excluídos pede Vale reestatizada

Cerca de 3.500 pessoas participaram ontem em São Paulo do Grito dos Excluídos, convocado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Em sua 13ª edição, a manifestação promoveu um plebiscito contra a privatização da Companhia Vale do Rio Doce, estatal vendida no governo de Fernando Henrique Cardoso. Houve protestos em várias cidades do País. “É um plebiscito simbólico, para dizer que ‘não vale’ entregar o patrimônio nacional, porque seria muito difícil reestatizar a empresa”, disse d. Pedro Luiz Stringhini, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz, após celebrar na Catedral da Sé, às 7 horas, missa do Dia da Pátria pelo Grito dos Excluídos. Cerca de 700 fiéis assistiram à celebração.

Serra aponta falta de projeto para o País

O governador José Serra (PSDB) disse ontem que “o Brasil, mais do que nunca, precisa de um projeto nacional de desenvolvimento”. Apontando para o governo Lula, o tucano afirmou que “está faltando um rumo mais definido para o Brasil, um projeto de desenvolvimento abrangente, integral”. Serra criticou as “bolhas de crescimento” e cobrou uma política para geração de emprego e renda, após o desfile de 7 de Setembro, em São Paulo, que assistiu ao lado do general-de-exército Antônio Gabriel Esper, comandante militar do Sudeste.

Militares e Jobim tentam abafar crise

A divulgação de que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ameaçou demitir o comandante do Exército, Enzo Peri, e os generais que o apoiassem num ato de contestação de sua autoridade, causou desconforto entre militares que participaram da cerimônia de 7 de Setembro, em Brasília. Mas para evitar escalada da crise, os militares não quiseram comentar o episódio. Os dois lados preferiram encerrar a fase de discussão desencadeada pela decisão do Planalto de transformar em ato de governo a cerimônia de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade (que conta, na versão dos militantes, a história da luta contra a ditadura no Brasil).

Em Brasília, 30 mil pessoas assistem a parada de R$ 2,5 mi

Com gastos maiores e diante de um público menor e mantido à distância, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acompanhou ontem o desfile de 7 de Setembro, em Brasília. A cerimônia custou aos cofres públicos R$ 2,5 milhões, R$ 1 milhão a mais do que o gasto no ano passado. Apartadas dos palanques de autoridades, tendo que se acomodar na metade final da Esplanada dos Ministérios, cerca de 30 mil pessoas - 5 mil a menos do que no ano passado e 15 mil a menos do que o esperado - assistiram ao desfile com pouca animação. Quase não havia bandeiras, cartazes ou manifestações, seja de críticas ou apoio. A exceção ficou por conta da arquibancada reservada para familiares e convidados de militares.

Jornal do Brasil

Aviões vazios, morte nas estradas

O 7 de Setembro registrou movimento tranqüilo nos aeroportos e trânsito intenso e violento nas estradas do país. É uma prévia do que as autoridades esperam para o primeiro feriado prolongado depois do acidente com o Airbus da TAM.
E justamente nas rodovias do Rio Grande do Sul e de São Paulo - Estados de partida e chegada do A-320 - foram registrados os acidentes mais graves de ontem

“Renan era tratado como chefe”, diz advogado

A revista Veja desta semana publica entrevista na qual o presidente do Senado é acusado de liderar um grupo do PMDB envolvido em supostas negociatas com um banco.

O Globo

Verbas da União para o Rio vão crescer 88% em 2008

A proposta do Orçamento da União para 2008, enviada ao Congresso na semana passada, destina R$ 1,166 bilhão para investimentos no Rio, um aumento de 88,1% em relação aos R$ 620 milhões previstos este ano. A aproximação entre o presidente Lula e o governador Sérgio Cabral ajudou a fazer do Rio o estado com o segundo maior volume de investimentos previstos no Orçamento, atrás apenas de Minas Gerais, que deve levar R$ 1,75 bilhão. Essas verbas estavam incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas só agora passaram a ter um cronograma de liberação. Embora ainda possa ser alterado pelos parlamentares, o Orçamento destina R$ 298,3 milhões para a urbanização de Rocinha, Manguinhos e Complexo do Alemão.

Correio Braziliense

Aumenta pressão pela força-tarefa no entorno

Em encontro com o ministro da Justiça, Tarso Genro, governador Arruda reforça o pedido de participação da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança no combate ao crime no Entorno, uma das regiões mais violentas do país. Na segunda-feira, União, DF e Goiás avaliam as condições de uma ação conjunta nos municípios próximos a Brasília. 

Renan prefere não aparecer

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não compareceu ao desfile de 7 de Setembro. Preocupado com a possibilidade de vaias, preferiu viajar para Alagoas. Na véspera, ao sair de um almoço no Itamaraty, tinha confirmado a presença no evento. Perguntado se iria, respondeu: “Sempre, sempre”. Mas preferiu resguardar-se. A ausência de Renan contrasta com a desenvoltura exibida por ele no desfile do ano passado. Então, longe da crise política que hoje ameaça seu mandato, posou como um dos principais interlocutores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Sinais de reconciliação


O ministro da Defesa, Nelson Jobim, fez questão ontem, durante o desfile de 7 de Setembro, de demonstrar que não existem mais atritos com os comandantes das três forças, principalmente com o do Exército, o general Enzo Peri. Na semana passada, Jobim ameaçou tirar o oficial depois da articulação de um protesto contra o lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, que narra a tortura durante o regime militar.

Falta rumo, afirma Serra

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), evitou comentar as questões nacionais polêmicas do momento, como a prorrogação da Cobrança Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), a reforma da Previdência e o processo de cassação do mandato do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Mas não perdeu a chance de aproveitar o 7 de Setembro para fazer uma avaliação sobre o que considera estar faltando ao país. “O Brasil, mais do que nunca, precisa de um projeto nacional de desenvolvimento da nação. Isto é o que mais sinto falta em nosso país. Um rumo de médio e de longo prazos”, disse Serra, logo após o desfile pelo Dia da Independência, realizado no Sambódromo do Anhembi, na Zona Norte da capital paulista.

Oposição acusa pressão governista

O líder do DEM, José Agripino Maia (RN), alertou ontem para uma possível pressão do governo sobre bancada aliada em favor do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que será julgado na próxima quarta-feira por suposta quebra decoro parlamentar. O plenário do Senado votará, em sessão secreta e votação fechada, o projeto de resolução do Conselho de Ética que sugere a perda de mandato do senador. Renan é acusado de ter despesas pessoais pagas por um lobista da empreiteira Mendes Júnior. “Vai existir pressão por parte do governo. Espero que os senadores não mudem de posição. Os três votos do PT no conselho mostram que o partido está inclinado para a cassação”, comentou ontem o líder democrata.

Pressa para votação da CPMF

O presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou ontem que pretende colocar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) na pauta de votações até o final do mês de setembro. A entrada da matéria na pauta, segundo Chinaglia, não significa ainda uma vitória do governo, que terá que se articular com os partidos para garantir a aprovação da matéria. “Não basta pautar, você tem que articular, tem que haver um convencimento. É tradição haver tensão nesse tipo de votação”, disse.

Ministro desmembra inquérito

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio de Mello desmebrou o inquérito no qual o governador de Rondônia, Ivo Cassol (sem partido), o senador Expedito Júnior (PR-RO) e mais 11 pessoas são acusadas de compra de votos, formação de quadrilha, corrupção eleitoral, usurpação de cargo público e coação de testemunhas. Isso pode apressar o andamento do caso. Com a decisão, o STF só julgará o senador Expedito Júnior, que é detentor de foro privilegiado.

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