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Candidatura de Aldo depende de consenso

Congresso em Foco

11/12/2006 | Atualizado 12/12/2006 às 6:26

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O nome do atual presidente da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB), parece agradar diversos deputados da oposição e da base aliada. Alguns parlamentares vêem com bons olhos a reeleição de Aldo, mas negam a existência de um movimento, neste momento, "pró-Aldo". Na avaliação dos deputados, é necessário, primeiramente, estabelecer o diálogo a favor de um entendimento.

Para o líder do PFL na Câmara, Rodrigo Maia, a candidatura de Aldo seria a melhor opção para unir a base aliada e a oposição. "Não temos veto a nenhum nome. Mas tenho que ser sincero que o Aldo tem sido muito correto com o PFL e não seria ruim tê-lo como presidente. Ele é o candidato mais forte", disse o líder pefelista ao Congresso em Foco.

Apesar disso, Maia nega que esteja promovendo nos bastidores a campanha do comunista. "Primeiro preciso conversar com ele para saber quando ele vai lançar a candidatura, para depois conversar com meu partido. Não adianta ter só o meu voto, mas tem que ter a decisão da maioria do PFL."

Membros do próprio PT - que lançaram a candidatura de Arlindo Chinaglia (SP) à presidência da Câmara na semana passada- admitem a possibilidade de apoiar a reeleição de Aldo Rebelo. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) avalia que a base aliada deve buscar a unidade. "A bancada do PT ofereceu o nome do Chinaglia para discussão. Mas existem outras boas opções como o atual presidente", comentou.

Pimenta destaca que o entendimento entre a base ainda está longe de acontecer, o que exige muita cautela por parte da legenda. Para ele, ainda não é o momento de se indicar nomes. "Qualquer movimento que a gente faça pode ser imprudente e, inclusive, acabar prejudicando uma candidatura", avaliou o petista.

Aldo Rebelo tem negado, reiteradamente, estar articulando o lançamento da própria candidatura à reeleição, mas revela que pode concorrer à presidência caso haja um grande apoio dos parlamentares e um entendimento em torno do seu nome. (Ricardo Taffner)

PT admite possibilidade de abrir mão de candidatura

O presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, disse que o candidato lançado pelo partido para disputar a presidência da Câmara ainda precisa ser avaliado pelo grupo de coalizão. "[Chinaglia] é para valer, mas é nome para ser discutido", afirmou hoje (11) durante abertura de um seminário com governadores e deputados petistas.

Segundo Garcia, é necessário encontrar alguém que sirva de união e consenso entre os partidos. "Nós queremos ter um único nome para a presidência da Câmara. Isso ficou claro desde quando foi lançada a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia", disse.

Ele ainda falou que para montar o governo de coalizão é necessário debater idéias e interesses políticos. "Essa idéia de que temos que diluir, pôr água no nosso programa, não é bem assim. Mas não devemos ser ingênuos de achar que governo de coalizão se faz em torno só de idéias. Se faz em torno de idéias e em torno de interesses. Às vezes é mais fácil acomodar idéias do que interesses", disse aos petistas.

Durante o seminário, o presidente interino sinalizou que o governador do Acre, Jorge Viana, terá um papel de destaque no próximo mandato de Lula. "Ele terá funções que seguramente vão fazê-lo sentir saudade do governo do Acre", brincou, para completar em outro momento: "Você acha que o Jorge Viana vai ficar sem função importante no governo?".

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