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Atos Antidemocráticos

Governo quer depoimentos de Mauro Cid, Anderson Torres e Augusto Heleno em CPMI

São três os nomes mais indicados a comparecer à CPMI dos Atos Antidemocráticos Anderson Torres, Mauro Cid e general Augusto Heleno.

Congresso em Foco

8/5/2023 | Atualizado às 12:31

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Anderson Torres é um dos principais implicados nos atos de 8 de janeiro. Foto: Wesley Amaral/Câmara dos Deputados

Anderson Torres é um dos principais implicados nos atos de 8 de janeiro. Foto: Wesley Amaral/Câmara dos Deputados
Após garantir a maioria na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Antidemocráticos na semana passada, os governistas precisam apresentar nomes para depor de modo compulsório. São três os mais indicados a comparecem à Comissão para prestar esclarecimentos sobre os atos de vandalismos que  causaram avarias aos prédios da Praça dos Três Poderes no dia 8 de janeiro: ex-ministro da Justiça Anderson Torres, tenente-coronel Mauro Cid e general Augusto Heleno. Utilizada a princípio como estratégia de desgaste do governo por parte da oposição, uma manobra executada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-), na sexta-feira (5) reverteu o cenário e deixou a oposição com menos cadeiras e com o risco de ficar sem a presidência ou relatoria à frente da CPMI. Agora a Comissão deve focar no desgaste do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ainda assim, a carta na manga da oposição é questionar a presença do General Dias, então à frente do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), em um vídeo vazado que o mostra circulando pelo Palácio do Planalto no dia dos atos golpistas. Em contrapartida, o ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e aliado de Bolsonaro, general Augusto Heleno é um dos alvos do governo na CPMI. Complicações recentes

O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres fará um novo depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira (8) para esclarecer uma possível intervenção na Polícia Rodoviária Federal ocorrida no dia de votação do segundo turno das eleições presidenciais. Há indícios que o ex-ministro da gestão Bolsando visitou a Bahia dias antes da eleição. Torres pode perder o salário e ser expulso da corporação. Ele está preso no 4º Batalhão de Aviação Operacional desde 14 de janeiro por suspeita de omissão durante as ações golpistas no dia 8 do mesmo mês.

O comparecimento à PF ocorre após uma série de eventos das últimas duas semanas que mantém o caso sob holofote da mídia e de parlamentares em Brasília, como a entrega de senhas falsas à PF e a visita de senadores durante o final de semana ao ex-secretário. No fim de semana, Torres recebeu visitas autorizadas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes dos senadores membros do PL.  

Já Mauro Cid, ajudante direto de Bolsonaro, realizou movimentações e pressão em ocasiões distintas junto à Receita Federal para obter a liberação de joias vindas da Arábia Saudita de modo ilegal para que fossem destinadas ao ex-presidente. Cid ainda deve responder por mensagens trocadas com outro militar, o ex-major Ailton de Barros. Ambos estão envolvidos em falsificação de dados em cartões de vacinação de Covid-19 e também por trocas de mensagens que abordam as ações perpetradas em janeiro. O tenente-coronel está preso desde a semana passada.    
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