Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Senado define nesta quinta urgência do arcabouço

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Senado

Senado define nesta quinta urgência do arcabouço

Se acatada a urgência, o que deve ocorrer, o projeto do arcabouço será levado direto para votação em plenário, ainda no começo de junho

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Iara Lemos

25/5/2023 5:56

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Se acatada a urgência, o que deve ocorrer, o projeto do arcabouço será levado direto para votação em plenário, ainda no começo de junho. Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Se acatada a urgência, o que deve ocorrer, o projeto do arcabouço será levado direto para votação em plenário, ainda no começo de junho. Foto: Roque de Sá/Agência Senado
O Senado define nesta quinta-feira (25) a tramitação em urgência do projeto do arcabouço fiscal. Os líderes partidários da Casa têm reunião marcada para tratar o tema às 9h. Se acatada a urgência, o que deve ocorrer, o projeto será levado direto para votação em plenário, sem que passe por comissões para análises extras. "Na reunião, às 9h, nós vamos submeter os líderes a um acordo de procedimentos em relação a esse tema. Se pudermos levar diretamente ao Plenário, dada a importância da matéria e a certa pacificação de se ter uma regime fiscal no Brasil, assim faremos. Se houver necessidade de submeter a uma ou mais comissões, nós também atenderemos", afirmou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo Pacheco, conversas preliminares com os líderes partidários apontam que o projeto seja votado por completo até o começo do mês de junho. Se for aprovado sem mudanças, o texto das novas regras fiscais será encaminhado para sanção do presidente Lula (PT). Caso mantido, o novo marco fiscal poderá garantir com que o presidente Lula mantenha os recursos necessários para dar seguimento ao seu programa de governo na elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024. Caso contrário, permanecerá vigente o teto de gastos, limitando consideravelmente a oferta de recursos. Na Câmara, o texto de relatoria de Claudio Cajado (PP-BA) foi aprovado com amplo apoio em plenário: 372 votos favoráveis contra 108 votos pela rejeição. Na análise da urgência da votação na Câmara, na semana passada, o governo obteve vitória confortável. O arcabouço fiscal servirá para substituir o atual teto de gastos. Enquanto a lei em vigor prevê uma limitação ao orçamento anual definida conforme os gastos públicos do ano anterior, o arcabouço tem como critério a receita arrecadada ao longo dos últimos 12 meses. 70% desse recurso estará disponível ao governo, e os outros 30% ficarão retidos, buscando formar uma proteção contra o crescimento da dívida pública.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Senado Lula Câmara economia Cláudio Cajado Fernando Haddad meta fiscal arthur lira Rodrigo Pacheco Arcabouço fiscal

Temas

Governo Democracia Congresso Notícia

LEIA MAIS

Terras indígenas

Câmara aprova urgência do marco temporal. Veja como votou cada deputado

JUDICIÁRIO

Lula nomeia dois novos ministros para o TSE

Plenário da Câmara

Câmara rejeita exclusão do Fundo Constitucional do DF no arcabouço fiscal

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

3

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES