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Denúncia

Anielle Franco diz que "abordagens inadequadas" de Silvio Almeida começaram em 2022

Na reunião que selou a demissão de Silvio Almeida, Anielle Franco confirmou ao presidente que foi vítima do ex-ministro dos Direitos Humanos.

Congresso em Foco

2/10/2024 18:16

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Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco agradeceu apoio recebido de Lula. Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco agradeceu apoio recebido de Lula. Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, depôs nesta quarta-feira (2) na Polícia Federal (PF) sobre a denúncia de assédio envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida. Ela confirmou no depoimento que foi vítima e afirmou que a situação começou em 2022.   Esta foi a primeira vez que a ministra oficializou a denúncia. Segundo a colunista da Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, a ministra Anielle disse que as "abordagens inadequadas" começaram no final de 2022, quando ambos faziam parte do grupo de transição do presidente Lula. Na reunião que selou a demissão de Silvio Almeida, a ministra confirmou ao chefe do Executivo que foi vítima do professor universitário e ex-ministro dos Direitos Humanos.  O depoimento de Anielle Franco teve duração de uma hora. Após depor, a ministra não conversou com a imprensa, informação que já havia sido antecipada pela assessoria de imprensa da chefe da pasta. O caso foi revelado no início do último mês. Segundo matéria do portal Metrópoles, a ministra foi uma das vítimas de assédio sexual de Silvio Almeida. Ele nega as acusações.  Com a divulgação das denúncias recebidas pela ONG Me Too Brasil, no dia 5 de setembro, Silvio Almeida foi demitido do Ministério dos Direitos Humanos no dia seguinte. A posição foi ocupada por Macaé Evaristo, cuja cerimônia de posse ocorreu na última semana. Depois do anúncio da demissão, a ministra Anielle Franco agradeceu o presidente Lula por "ação contundente".  "Reconhecer a gravidade dessa prática e agir mediante é o procedimento correto, por isso ressalto a ação contundente do presidente Lula e agradeço todas as manifestações de apoio e solidariedade que recebi", disse a ministra em trecho da nota publicada.  Em relação às suspeitas de assédio sexual e moral de Silvio Almeida, o ministro Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça abriu inquérito no dia 17 de setembro para investigar as acusações. Segundo o magistrado, cabe à Corte conduzir as investigações uma vez que as acusações dizem respeito ao período em que ele era ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida nega as acusações. Após ser demitido, o professor universitário afirmou que pediu ao presidente para ser demitido "a fim de conceder liberdade e isenção às apurações". No comunicado, ele ainda destacou que são necessárias formas de fortaceler o combate à violência sexual. "É preciso combater a violência sexual fortalecendo estratégias compromissadas com um amplo espectro de proteção às vítimas", escreveu.
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Polícia Federal STF Ministério dos Direitos Humanos Anielle Franco Sílvio Almeida ministério da Igualdade Racial

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