Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Conselho da ONU rejeita resolução do Brasil para cessar fogo
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 8132, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":8132}" }

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Guerra no Oriente Médio

Conselho da ONU rejeita resolução do Brasil para cessar fogo

Rejeição da proposta do Brasil teve voto dos Estados Unidos. Brasil ocupa a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU

Congresso em Foco

18/10/2023 | Atualizado às 12:06

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Rejeição da proposta do Brasil teve voto dos Estados Unidos. Brasil ocupa a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU. Foto: Divulgação/Gaza Now

Rejeição da proposta do Brasil teve voto dos Estados Unidos. Brasil ocupa a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU. Foto: Divulgação/Gaza Now
O Conselho de Segurança da ONU, rejeitou, na manhã desta quarta-feira (18), resolução proposta pelo governo do Brasil para a criação de corredores humanitários na região e o cessar fogo imediato da guerra que iniciou no último dia 7, quando o grupo extremista Hamas atacou Israel, O Brasil ocupa a presidência rotativa do Conselho de Segurança. A votação foi rápida e ocorreu logo no início do encontro, que deveria ter ocorrido nesta terça-feira (17), mas acabou sendo adiado. Na votação, os Estados Unidos vetaram a resolução brasileira, por conta de uma mudança no texto proposta pela Rússia, a de incluir um pedido de cessar-fogo imediato. Ao todo, foram 12 votos favoráveis à resolução do Brasil, duas abstenções e o voto contra dos Estados Unidos, que acabou resultando na rejeição da resolução. A decisão se deu poucas horas depois do ataque ao Hospital Baptista Al-Ahli, na Faixa de Gaza. O ataque brutal deixou centenas de mortos e deflagrou ainda mais a guerra de informações travadas entre o governo de Israel e da Palestina. O presidente Lula se manifestou sobre a tragédia, e reforçou o pedido para que civis não sejam penalizados com a guerra. "O ataque ao Hospital Baptista Al-Ahli é uma tragédia injustificável. Guerras não fazem nenhum sentido. Vidas perdidas para sempre. Hospitais, casas, escolas, construídas com tanto sacrifício destruídas em instantes. Refaço este apelo. Os inocentes não podem pagar pela insanidade da guerra". O Brasil tem sido cobrado por nações internacionais por não classificar o grupo Hamas como terrorista. Na última sexta-feira, o Itamaraty divulgou nota explicando por que o governo brasileiro não chama o Hamas de terrorista. Segundo o ministério, o Brasil segue as determinações do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que tem suas listas de indivíduos e organizações consideradas terroristas - e nas quais o Hamas não está incluído. O Brasil está em uma das dez vagas não-permanentes do Conselho de Segurança. Hoje, ocupa também a presidência rotativa do conselho, em um mandato que começou em outubro e vai até o final do ano. O PT, partido do presidente Lula,  aprovou resolução em que condena os ataques do Hamas contra civis, ao mesmo tempo em que acusa Israel de cometer genocídio contra a população de Gaza. O partido, contudo, não classifica o Hamas como grupo terrorista, na mesma linha seguida pelo governo brasileiro e pela Organização das Nações Unidas (ONU). Diante da manifestação do partido, a Embaixada de Israel no Brasil divulgou uma nota, em que diz que há, na decisão da legenda do presidente Lula, "extrema falta de compreensão da atual situação". "Qualquer pessoa que pense que o assassinato bárbaro, a violação e a decapitação de pessoas é uma posição política, ou que se trata apenas de uma luta política legítima, possui uma extrema falta de compreensão da atual situação. É muito lamentável que um partido que defende os direitos humanos compare a organização terrorista Hamas, que vai de casa em casa para assassinar famílias inteiras, com o que o governo israelense está fazendo para proteger os seus cidadãos. Deve ser feita uma forte separação entre a organização terrorista Hamas e os palestinos", diz a nota.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula ONU Palestina guerra Israel Hamas Brasil conselho de segurança

Temas

Direitos Humanos Governo Democracia Notícia Relações Exteriores

LEIA MAIS

SAÚDE

Governo apresenta plano para regular remédios com base em cannabis

Relações exteriores

Senado aprova Dia de Celebração da Amizade Brasil-Israel

Cultura

Janja recebe de Lula a maior condecoração da cultura

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Esporte

Saiba quem é Samir Xaud, candidato único à presidência da CBF

2

POLÊMICA NO SENADO

Senado vota eleição a cada 5 anos e mandato maior para parlamentar

3

APOSTAS ONLINE

Saiba quem é o padre Patrick Fernandes, que depõe na CPI das Bets

4

REVIRAVOLTA NO SENADO

CCJ aprova fim da reeleição com redução do mandato de senador

5

Câmara

Projeto reajusta salários e reestrutura carreiras do Executivo

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES