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Genial/Quaest
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
6/3/2024 | Atualizado às 10:38
 
 
 2/ O governo Lula tem aprovação significativa e estável apenas na região Nordeste (68%). No Sudeste e no Sul, a desaprovação vem crescendo continuamente desde ago/23. No Sudeste saiu de 39% para 52% nesse período; e no Sul, saltou de 38% para 57%.
2/ O governo Lula tem aprovação significativa e estável apenas na região Nordeste (68%). No Sudeste e no Sul, a desaprovação vem crescendo continuamente desde ago/23. No Sudeste saiu de 39% para 52% nesse período; e no Sul, saltou de 38% para 57%.
 3/ Entre os estratos de renda, Lula só é aprovado no eleitorado com renda familiar de até 2 salários mínimos (61%). Esse resultado reflete o padrão de votação de 2022, quando Lula venceu no Nordeste e no eleitorado de baixa renda.
3/ Entre os estratos de renda, Lula só é aprovado no eleitorado com renda familiar de até 2 salários mínimos (61%). Esse resultado reflete o padrão de votação de 2022, quando Lula venceu no Nordeste e no eleitorado de baixa renda.
 4/ A aprovação por faixa de idade revela outro desafio para o governo: reconquistar os jovens. Entre ago/23 e fev/24, a diferença entre aprovação e reprovação saiu de 23 pontos positivos (59 a 36) para 4 pontos negativos (46 a 50).
 
4/ A aprovação por faixa de idade revela outro desafio para o governo: reconquistar os jovens. Entre ago/23 e fev/24, a diferença entre aprovação e reprovação saiu de 23 pontos positivos (59 a 36) para 4 pontos negativos (46 a 50).
 5/ Outro dado relevante é a queda na aprovação do governo entre as mulheres, segmento essencial para a vitória de Lula em 2022. Caiu de 60% para 51%, entre ago/23 e fev/24. Movimento idêntico ao observado no eleitorado masculino, que já era mais refratário a Lula em 2022.
5/ Outro dado relevante é a queda na aprovação do governo entre as mulheres, segmento essencial para a vitória de Lula em 2022. Caiu de 60% para 51%, entre ago/23 e fev/24. Movimento idêntico ao observado no eleitorado masculino, que já era mais refratário a Lula em 2022.
 
  6/ Mas nenhuma diferença entre aprovação/desaprovação é tão significativa quanto a observada no eleitorado evangélico. Neste segmento, o trabalho do presidente Lula chegou a 62% de desaprovação, e apenas 35% de aprovação. São 27 pontos de diferença.
6/ Mas nenhuma diferença entre aprovação/desaprovação é tão significativa quanto a observada no eleitorado evangélico. Neste segmento, o trabalho do presidente Lula chegou a 62% de desaprovação, e apenas 35% de aprovação. São 27 pontos de diferença.
 7/ A avaliação do gov como um todo também piorou. A avaliação negativa passou de 29% para 34% entre dez/23 e fev/24. O positivo oscilou de 36% para 35%. Ou seja, algum segmento que avaliava o governo como regular, observou uma piora neste período. Qual?
7/ A avaliação do gov como um todo também piorou. A avaliação negativa passou de 29% para 34% entre dez/23 e fev/24. O positivo oscilou de 36% para 35%. Ou seja, algum segmento que avaliava o governo como regular, observou uma piora neste período. Qual?
 8/ A maior variação na avaliação nesse período se deu entre os evangélicos. Enquanto a avaliação do governo permaneceu estável entre católicos, a avaliação negativa saltou de 36% para 48% entre os evangélicos. Mas como explicar essa mudança tão forte?
8/ A maior variação na avaliação nesse período se deu entre os evangélicos. Enquanto a avaliação do governo permaneceu estável entre católicos, a avaliação negativa saltou de 36% para 48% entre os evangélicos. Mas como explicar essa mudança tão forte?
 9/ A reação às falas de Lula comparando o que acontece em Gaza com o que aconteceu na 2ª guerra mundial parece dar boas pistas para explicar essa queda na avaliação do governo entre os evangélicos. Como já mostrado, 60% dos brasileiros consideram que Lula exagerou na comparação.
9/ A reação às falas de Lula comparando o que acontece em Gaza com o que aconteceu na 2ª guerra mundial parece dar boas pistas para explicar essa queda na avaliação do governo entre os evangélicos. Como já mostrado, 60% dos brasileiros consideram que Lula exagerou na comparação.
 10/ Mas entre os evangélicos a rejeição a fala de Lula foi ainda maior: 69%! Ou seja, as declarações de Lula sobre Israel parecem ter ajudado a derrubar a avaliação do governo entre evangélicos, o que parece ter levado a avaliação ao seu nível mais baixo na série histórica.
10/ Mas entre os evangélicos a rejeição a fala de Lula foi ainda maior: 69%! Ou seja, as declarações de Lula sobre Israel parecem ter ajudado a derrubar a avaliação do governo entre evangélicos, o que parece ter levado a avaliação ao seu nível mais baixo na série histórica.
 11/ As declarações foram tão mal recebidas que o presidente não conseguiu apoio majoritário nem dentro da sua base eleitoral. Entre quem votou em Lula, 45% apoiaram a posição do presidente e 43% rejeitaram. No bolsonarismo, 85% acreditam que o presidente exagerou.
11/ As declarações foram tão mal recebidas que o presidente não conseguiu apoio majoritário nem dentro da sua base eleitoral. Entre quem votou em Lula, 45% apoiaram a posição do presidente e 43% rejeitaram. No bolsonarismo, 85% acreditam que o presidente exagerou.
 12/ Pra entender o tamanho do estrago, entre quem acha que Lula exagerou na comparação (60% da população), 60% desaprovam o governo. Entre quem acredita que não houve exagero por parte do presidente (28% da população), 78% aprovam seu governo.
12/ Pra entender o tamanho do estrago, entre quem acha que Lula exagerou na comparação (60% da população), 60% desaprovam o governo. Entre quem acredita que não houve exagero por parte do presidente (28% da população), 78% aprovam seu governo.
 13/ A pesquisa investigou ainda a percepção da população sobre a economia. Entre os entrevistados, 38% afirmam que a economia do Brasil piorou nos últimos 12 meses, 34% acham que ficou do mesmo jeito, enquanto apenas 26% acham que melhorou.
13/ A pesquisa investigou ainda a percepção da população sobre a economia. Entre os entrevistados, 38% afirmam que a economia do Brasil piorou nos últimos 12 meses, 34% acham que ficou do mesmo jeito, enquanto apenas 26% acham que melhorou.
 14/ É a primeira vez que cai a avaliação positiva da economia entre eleitores do Lula. Saiu de 55% para 46% os lulistas que achavam que a economia melhorou, enquanto passou de 11% para 15% os lulistas que achavam que a economia piorou.
14/ É a primeira vez que cai a avaliação positiva da economia entre eleitores do Lula. Saiu de 55% para 46% os lulistas que achavam que a economia melhorou, enquanto passou de 11% para 15% os lulistas que achavam que a economia piorou.
 15/ O otimismo sobre o futuro da economia também diminuiu e atingiu o menor patamar desde o começo da série histórica. Os otimistas agora são apenas 46% (-9 pp), contra 31% dos pessimistas (+6pp).
15/ O otimismo sobre o futuro da economia também diminuiu e atingiu o menor patamar desde o começo da série histórica. Os otimistas agora são apenas 46% (-9 pp), contra 31% dos pessimistas (+6pp).
 16/ Embora seja um indicador sazonal, que depende de fatores climáticos exógenos ao governo, chama atenção que 73% dos brasileiros afirmam que viram os preços de alimentos crescerem no último mês. O IPCA de alimentos de fato acelerou nos últimos meses.
16/ Embora seja um indicador sazonal, que depende de fatores climáticos exógenos ao governo, chama atenção que 73% dos brasileiros afirmam que viram os preços de alimentos crescerem no último mês. O IPCA de alimentos de fato acelerou nos últimos meses.
 17/ A pesquisa Genial/Quaest investigou ainda se os brasileiros consideram que 'o governo Lula se preocupa com pessoas como você'. O resultado é surpreendente: metade acredita que sim (48%), outra metade que não (48%). Mas quem compõe cada uma das metade?
17/ A pesquisa Genial/Quaest investigou ainda se os brasileiros consideram que 'o governo Lula se preocupa com pessoas como você'. O resultado é surpreendente: metade acredita que sim (48%), outra metade que não (48%). Mas quem compõe cada uma das metade?
 18/ Os eleitores do Nordeste, com renda de até 2 salários, pretos, católicos, mulheres, acreditam que o governo se preocupa com eles. Já os evangélicos, homens, do Sul e Sudeste, de renda alta não sentem que o governo se preocupe com eles. Ou seja, o governo parece se preocupar apenas com quem votou nele.
18/ Os eleitores do Nordeste, com renda de até 2 salários, pretos, católicos, mulheres, acreditam que o governo se preocupa com eles. Já os evangélicos, homens, do Sul e Sudeste, de renda alta não sentem que o governo se preocupe com eles. Ou seja, o governo parece se preocupar apenas com quem votou nele.
 19/ A pesquisa ouviu presencialmente 2.000 pessoas entre os dias 25 e 27 de fevereiro em 120 cidades de todas as regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiabilidade é de 95%.
19/ A pesquisa ouviu presencialmente 2.000 pessoas entre os dias 25 e 27 de fevereiro em 120 cidades de todas as regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o nível de confiabilidade é de 95%.LEIA MAIS
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