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JUSTIÇA

Com delação premiada em risco, Mauro Cid depõe nesta quinta-feira

Alexandre de Moraes marcou audiência para Mauro Cid explicar contradições em depoimento anterior à Polícia Federal.

Congresso em Foco

20/11/2024 | Atualizado 21/11/2024 às 11:10

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O tenente-coronel Mauro Cid, em depoimento à CPMI do 8 de janeiro. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O tenente-coronel Mauro Cid, em depoimento à CPMI do 8 de janeiro. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou um novo depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, para esta quinta-feira (21) às 14h. Cid deve tentar esclarecer o que falou à Polícia Federal (PF) na última terça-feira (19), dia em que foi deflagrada a Operação Contragolpe, que prendeu cinco suspeitos de esquematizar um plano para assassinar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes. O militar disse, na ocasião, desconhecer o esquema. A investigação, porém, diz que ele chegou a conversar sobre o assunto com o general da reserva Mário Fernandes, um dos presos.
  • Leia também: Ex-ministro interino de Bolsonaro imprimiu no Planalto plano para matar Lula, aponta PF
A PF enviou no final da terça-feira (19) um pedido ao STF, requisitando que sejam revogados os benefícios da delação premiada de Mauro Cid, que deu informações à investigação a respeito de processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Se a delação foi anulada, Cid perde benefícios como redução de pena, por exemplo. As informações repassadas por ele, porém, ainda podem ser usadas como provas nas investigações. A audiência de Mauro Cid ao STF será conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do caso.
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STF delação premiada Alexandre de Moraes Mauro Cid

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