![Os servidores da Anvisa são alvos de ameaças de morte desde outubro, mas houve rápido aumento após recomendação para vacinação de crianças [Fotografo]Reprodução/EBC via YouTube[/Fotografo] Os servidores da Anvisa são alvos de ameaças de morte desde outubro, mas houve rápido aumento após recomendação para vacinação de crianças [Fotografo]Reprodução/EBC via YouTube[/Fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2021/01/anvisa1.png) 
 
Os servidores da Anvisa são alvos de ameaças de morte desde outubro, mas houve rápido aumento após recomendação para vacinação de crianças [Fotografo]Reprodução/EBC via YouTube[/Fotografo]
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 Polícia Federal (PF) acatou o pedido feito no último domingo (19) pela 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que sejam investigadas as ameaças de morte feitas aos funcionários envolvidos no estudo que autorizou a utilização de vacinas contra a 
Covid-19 em crianças.
Os servidores da Anvisa são alvos de ameaças de morte desde outubro, mas houve um aumento repentino após a divulgação, a pedido do presidente 
Jair Bolsonaro, dos nomes dos envolvidos na pesquisa.
Conforme apontado pela CNN, o caso ficou sob responsabilidade da unidade da PF no Distrito Federal. Além da PF, a Anvisa solicitou apoio ao
 Gabinete de Segurança Institucional, à 
Procuradoria-Geral da República e ao 
Ministério da Justiça para proteger seus servidores e punir os responsáveis pelas ameaças. Não houve ainda manifestação pública destes órgãos.
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Pouco antes da PF assumir a responsabilidade pela investigação, o ministro da saúde 
Marcelo Queiroga se manifestou a favor da divulgação dos nomes dos servidores. Para o chefe da pasta, a divulgação tinha por objetivo dar visibilidade a um ato administrativo.
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