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Polícia Federal tem 15 dias para dizer se Bolsonaro vazou dados sigilosos

Ministro do STF, Alexandre de Moraes deu 15 dias para a PF elaborar relatório do suposto vazamento de dados sigilosos pelo presidente.

Congresso em Foco

3/5/2022 | Atualizado às 17:16

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Alexandre de Moraes assinou despacho que investiga ameaças contra sua família após manifestação da PGR. Foto: Rosinei Coutinho/STF

Alexandre de Moraes assinou despacho que investiga ameaças contra sua família após manifestação da PGR. Foto: Rosinei Coutinho/STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que a Polícia Federal (PF) faça um "relatório minucioso" sobre o inquérito que apura o suposto vazamento de dados sigilosos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). A corporação tem 15 dias para entregar o documento. O ministro solicita que o relatório contenha a análise "todo o material colhido a partir da determinação da quebra de sigilo telemático, preservado o sigilo das informações". O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Confira a íntegra do pedido do ministro Alexandre de Moraes: De acordo com Moraes, a PF encaminhou o material obtido no inquérito com as quebras de sigilo, no entanto, não apresentou um "relatório específico da referida diligência, essencial para a completa análise dos elementos de prova pela Procuradoria-Geral da República". A investigação apura se Bolsonaro vazou documentos de um inquérito sigiloso da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O presidente utilizou as informações para questionar a segurança do sistema eletrônico de votação e fomentar a discussão do voto impresso, uma das pautas do seu governo. O inquérito também investigava o deputado Filipe Barros (PL-RJ), que teve acesso ao material, e o delegado Victor Neves Feitosa, responsável pela investigação vazada. A Polícia Federal concluiu o inquérito em fevereiro e apontou que Bolsonaro cometeu crime de violação de sigilo. No entanto, a delegada responsável, Denisse Ribeiro, não pediu o indiciamento formal do presidente e considerou que o não-comparecimento de Bolsonaro ao depoimento não atrapalhou as conclusões das investigações.    
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