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Tragédia no Sul

Enchentes causam prejuízos ainda incalculáveis em urnas no Rio Grande do Sul

O TRE deve contabilizar quantas urnas foram danificadas com as chuvas no Rio Grande do Sul após a estabilização do estado

Congresso em Foco

14/5/2024 12:52

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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
As enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul também podem afetar o processo eleitoral nos municípios gaúchos, e já causaram prejuízos ainda incalculáveis nas urnas eletrônicas. Entre as preocupações está o fato de as urnas eleitorais terem sido danificadas. Com a maior parte do território ainda inundado, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ainda não conseguiu contabilizar quantos equipamentos foram danificados. Apesar disso, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já indicou que vai substituir todas as urnas que foram inundadas. Segundo o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, a Justiça Eleitoral tem reservas os suficientes para suprir o estado. Moraes também prorrogou até 10 de julho a suspensão dos prazos eleitorais no Rio Grande do Sul por causa da calamidade pública. A atualização do Cadastro Eleitoral e o recolhimento de biometria no estado também foram suspensas pela situação da região. Contabilizar quantas urnas foram danificadas e qual será a situação para as eleições municipais no estado gaúcho é uma tarefa que deve ser realizada somente depois que as inundações pararem no estado. Políticos gaúchos ouvidos pelo Congresso em Foco dizem que uma posição dos partidos sobre o tema ainda não foi discutida e que no momento há apenas comentários isolados sobre a possibilidade de adiar o pleito. De acordo com o boletim mais recente do governo do Rio Grande do Sul, 147 pessoas morreram em decorrência das chuvas no Sul. São mais de 2 milhões de pessoas afetadas e 538 mil pessoas desalojadas, com 450 cidades afetadas. Dessa forma, de acordo com parlamentares representantes da população gaúcha, o foco é em salvar vidas, atender à emergência no estado e reconstruir as cidades gaúchas. As eleições de outubro devem ser discutidas somente depois. No Congresso, os próximos passos incluem aprovar a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul, concedida pelo presidente Lula (PT) e que precisa ser aprovada por deputados e senadores. Além disso, o Congresso deve definir em conjunto com o governo federal uma proposta de auxílio emergencial para as famílias atingidas pelas chuvas.
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