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MP retira obrigação de reembolso imediato para serviços de cultura e turismo

8/4/2020 19:53

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Parque Nacional Lençóis Maranhenses.
[fotografo] Thais Polimeni/Cult Cultura
[/fotografo]

Parque Nacional Lençóis Maranhenses. [fotografo] Thais Polimeni/Cult Cultura [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, assinaram nesta quarta-feira (8) uma medida provisória para flexibilizar as regras de reembolso nos casos de cancelamento de serviços, reservas e eventos de turismo e de cultura durante o estado de calamidade pública. A MP visa atenuar os prejuízos para os negócios dos dois setores, que estão entre os mais afetados pelas medidas de restrição para combate à covid-19. > Maia busca acordo com a oposição para votar contrato verde e amarelo As empresas não serão obrigados a reembolsar os valores pagos pelo consumidor em casos de cancelamento de serviços, de reservas e de eventos, incluídos shows e espetáculos. Como alternativa, as empresas deverão remarcar os serviços, as reservas e os eventos cancelados, ou oferecer crédito para outros serviços ou fazer outro tipo de acordo com o consumidor. O consumidor poderá pedir o cancelamento, sem custo adicional, taxa ou multa, desde que manifeste interesse dentro de três meses, contados a partir da vigência da medida provisória. A remarcação ou utilização do crédito para outros serviços poderá ocorrer dentro de um ano, a partir da data de encerramento da calamidade. Na impossibilidade de ajuste entre o consumidor e a empresa, o reembolso do valor pago deverá ser corrigido pela inflação. Leia a íntegra da MP. Os artistas contratados para eventos culturais e artísticos também não serão obrigados a reembolsar imediatamente os valores dos serviços ou cachês, desde que o evento seja remarcado no prazo de doze meses.
Tramitação
Medidas provisórias têm força de lei e eficácia imediata a partir da publicação no Diário Oficial da União, mas para serem definitivamente convertidas em lei precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional. A Câmara e o Senado reduziram de 120 dias para até 16 dias o período máximo para análise de medidas provisórias durante a pandemia do coronavírus. Nesse período, também será dispensada a primeira etapa de tramitação de uma MP no Congresso: a votação por uma comissão mista, formada por deputados e senadores. > Congresso reduz prazo para MPs durante pandemia do coronavírus > Bolsonaro recebe pedido formal de intervenção nos estados. "Absurdo", reage jurista
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cultura Turismo shows coronavírus covid-19 coronavírus Brasil enfrentamento ao covid-19 eventos culturais

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