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Anvisa deve apontar o que falta para liberar Sputnik V, decide STF

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

10/5/2021 | Atualizado às 19:00

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França, Estados Unidos e Reino Unido acumularam juntos mais de um milhão de novos casos da Covid-19 nesta semana [fotografo]Renato Alves / Agência Brasília[/fotografo]

França, Estados Unidos e Reino Unido acumularam juntos mais de um milhão de novos casos da Covid-19 nesta semana [fotografo]Renato Alves / Agência Brasília[/fotografo]
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, determinou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponte em 48 horas quais documentos faltam para que seu corpo técnico autorize o uso da vacina Sputnik V no Brasil. A decisão atende a um pedido do estado do Maranhão, e renova a discussão sobre a liberação da vacina russa no Brasil. Veja a íntegra da decisão: O Maranhão alega que a agência reguladora não se manifesta sobre um pedido, encaminhado pelo estado, para ter acesso aos relatórios técnicos que embasaram a negativa da Anvisa sobre a Sputnik, em 26 de abril. Segundo o estado, a decisão negativa entra em conflito com a decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), que aprovou a vacina para uso comercial. Há também a discussão sobre um parecer que guiou a decisão favorável do CTNBio. Assinada pelo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Amílcar Tanuri, a análise concluía em favor do uso da vacina, que poderia minimizar qualquer risco relacionado à replicação viral. Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco neste sábado (8), o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) disse que o desarranjo em âmbito federal torna o combate à doença mais difícil. "É uma doença grave, causa mortes, mas este efeito terrível poderia ter sido fortemente mitigado em âmbito nacional", concluiu. "Para agravar essas circunstâncias tivemos estados e municípios lutando bravamente em defesa da Saúde, sofrendo uma intensa sabotagem por parte da esfera federal, levando a um arranjo institucional praticamente confederativo e não federativo, isto é, autonomia dos estados sendo levadas ao extremo para suprir omissões, ações erradas do plano federal." >"Bolsonaro é inconstitucional do cabelo ao pé", diz Flávio Dino em entrevista
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Ricardo Lewandowski Maranhão Flávio Dino Supremo Tribunal Federal (STF) Sputnik V Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

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