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Lúcio Big
10/7/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:20
 
 
 [fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]A viga sustentadora de Temer está ruindo a cada dia. Seus "homens fortes e leais" estão vendo o sol nascer quadrado. Geddel, o "carainho" -  que prefiro não saber a origem do codinome - choroso, durante audiência de custódia demonstra a fragilidade de alguém que é influente na política há anos, até mesmo nos governos petistas.
 
Rocha Loures, o famigerado "homem da mala", o assessor especial do presidente que, com sua corridinha marota arrastou uma mala com 500 mil reais para enfurná-la num táxi com destino até então desconhecido, escancarou de vez a podridão da direita brasileira, ainda que ambidestra, tanto quanto é também a esquerda vermelha.
- Pronto! Saio do tema Temer e entro na reforma política.
Sim, não há lado limpo na política brasileira.
Temer, Dilma, Lula, Aécio e tantos outros que estão no poder são a geração perdida de brasileiros, que escolhidos por outros brasileiros infernizam e desgraçam a vida desses mesmos brasileiros, com suas canetadas cheias de interesses escusos, corporativistas e que levaram um país como o nosso à septuagésima nona posição do IDH mundial.
Ainda assim, panelas amassadas da era Dilma se mantêm guardadas nos armários das cozinhas planejadas, as camisetas amarelas da Seleção aguardam o ano quem vem para saírem dos closets. Não para as eleições, mas para a Copa do Mundo de Futebol. Afinal, Temer ainda é o presidente, não é?
Que saia Temer, que entre o Rodrigo, que ele saia se preciso for, que o ano acabe, que o outro comece e que em outubro de 2018 o brasileiro coloque na ponta dos dedos a responsabilidade de dar seu voto a quem não é político, ou a quem ainda não faz parte da ciranda bandida que rouba a todos nós há décadas e séculos.
Que o brasileiro faça a reforma política, mas não essa cheia de vícios e segundas intenções que se debatem no Congresso Nacional. Eu falo da reforma política que consiste em reformar os políticos, em esquecer as velhas caras e votar em quem ainda não temos certeza de que é bandido, porque os de hoje nós já estamos sabendo quem são.
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[fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]A viga sustentadora de Temer está ruindo a cada dia. Seus "homens fortes e leais" estão vendo o sol nascer quadrado. Geddel, o "carainho" -  que prefiro não saber a origem do codinome - choroso, durante audiência de custódia demonstra a fragilidade de alguém que é influente na política há anos, até mesmo nos governos petistas.
 
Rocha Loures, o famigerado "homem da mala", o assessor especial do presidente que, com sua corridinha marota arrastou uma mala com 500 mil reais para enfurná-la num táxi com destino até então desconhecido, escancarou de vez a podridão da direita brasileira, ainda que ambidestra, tanto quanto é também a esquerda vermelha.
- Pronto! Saio do tema Temer e entro na reforma política.
Sim, não há lado limpo na política brasileira.
Temer, Dilma, Lula, Aécio e tantos outros que estão no poder são a geração perdida de brasileiros, que escolhidos por outros brasileiros infernizam e desgraçam a vida desses mesmos brasileiros, com suas canetadas cheias de interesses escusos, corporativistas e que levaram um país como o nosso à septuagésima nona posição do IDH mundial.
Ainda assim, panelas amassadas da era Dilma se mantêm guardadas nos armários das cozinhas planejadas, as camisetas amarelas da Seleção aguardam o ano quem vem para saírem dos closets. Não para as eleições, mas para a Copa do Mundo de Futebol. Afinal, Temer ainda é o presidente, não é?
Que saia Temer, que entre o Rodrigo, que ele saia se preciso for, que o ano acabe, que o outro comece e que em outubro de 2018 o brasileiro coloque na ponta dos dedos a responsabilidade de dar seu voto a quem não é político, ou a quem ainda não faz parte da ciranda bandida que rouba a todos nós há décadas e séculos.
Que o brasileiro faça a reforma política, mas não essa cheia de vícios e segundas intenções que se debatem no Congresso Nacional. Eu falo da reforma política que consiste em reformar os políticos, em esquecer as velhas caras e votar em quem ainda não temos certeza de que é bandido, porque os de hoje nós já estamos sabendo quem são.
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