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Marcus Pestana
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28/5/2017 | Atualizado 10/10/2021 às 16:26
 [fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Mas o amplo direito de defesa, a presunção da inocência e a observância dos direitos constitucionais dos cidadãos são contrapesos necessários para regular o poder coercitivo do Estado. Não é usual membros que compõem o sistema judiciário treinarem um delator para gravar, em operação controlada, o presidente da República e um senador, para uma ação planejada de produção de provas.
O uso do instituto das prisões preventivas não pode ser banalizado e deve rigorosamente observar os pressupostos previstos na legislação. Isto está ocorrendo? É justo um delator, que se vangloria em ter corrompido meia República, lucrar com a crise que ele mesmo produziu e estar agora livre, leve e solto passeando no Central Park, em Nova York? Um jornalista pode ter o sigilo de suas fontes quebrado? Por que gravam uns e não gravam outros? Muitas perguntas que geram angústia e perplexidade.
O Brasil não pode ficar paralisado em função da crise política. O Congresso Nacional retomou as votações. Mas a instabilidade é grande e o estrago está feito. Em tempos assim, é cada minuto com sua agonia. As oposições se aproveitaram e lançaram suas bandeiras propugnando mudança imediata, infelizmente contaminadas pela violência e o vandalismo.
É hora de serenidade e sabedoria. Paciência e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Que o espírito de grandes líderes políticos do passado, como JK, Tancredo e Ulysses, mestres na arte da política e do diálogo, nos ilumine para que rapidamente interrompamos essa marcha da insensatez.
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[fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Mas o amplo direito de defesa, a presunção da inocência e a observância dos direitos constitucionais dos cidadãos são contrapesos necessários para regular o poder coercitivo do Estado. Não é usual membros que compõem o sistema judiciário treinarem um delator para gravar, em operação controlada, o presidente da República e um senador, para uma ação planejada de produção de provas.
O uso do instituto das prisões preventivas não pode ser banalizado e deve rigorosamente observar os pressupostos previstos na legislação. Isto está ocorrendo? É justo um delator, que se vangloria em ter corrompido meia República, lucrar com a crise que ele mesmo produziu e estar agora livre, leve e solto passeando no Central Park, em Nova York? Um jornalista pode ter o sigilo de suas fontes quebrado? Por que gravam uns e não gravam outros? Muitas perguntas que geram angústia e perplexidade.
O Brasil não pode ficar paralisado em função da crise política. O Congresso Nacional retomou as votações. Mas a instabilidade é grande e o estrago está feito. Em tempos assim, é cada minuto com sua agonia. As oposições se aproveitaram e lançaram suas bandeiras propugnando mudança imediata, infelizmente contaminadas pela violência e o vandalismo.
É hora de serenidade e sabedoria. Paciência e caldo de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Que o espírito de grandes líderes políticos do passado, como JK, Tancredo e Ulysses, mestres na arte da política e do diálogo, nos ilumine para que rapidamente interrompamos essa marcha da insensatez.
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