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3/3/2014 | Atualizado 10/10/2021 às 16:27

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Este é um pequeno resumo do meu pronunciamento na Câmara dos Deputados, na quarta-feira, dia 19 de fevereiro de 2014: "Não estou aqui para defender o futuro de Eduardo Azeredo, mas sim para defender o presente, o passado, a história e a honra de uma pessoa de bem. Todos nós em Minas aprendemos a respeitar o cidadão generoso, o pai de família dedicado, o prefeito de BH, governador de estado, senador da República e deputado federal Eduardo Azeredo. Canalhas, corruptos e bandidos não se abalam ao ver sua honra e seu passado jogados na lama. É com cinismo e hipocrisia que reagem. Mas não é assim com um homem de bem como Eduardo Azeredo, que preza sua história pessoal e pública. Não esperem de um mineiro sereno como Eduardo Azeredo atitudes agressivas, punhos cerrados ao ar, cenas de confrontação com as instituições democráticas, particularmente com o Poder Judiciário. Isto nos diferencia. O PSDB tem uma cultura democrática. Repudiamos o golpismo, o viés chavista, os ataques irresponsáveis de alguns à Corte Suprema de nosso país. A Ação Penal 536 se encontra na órbita de ação do STF. Está em boas mãos. Eduardo apresentará sua defesa. Os ministros do Supremo julgarão e nós respeitaremos a decisão. Mas a serenidade típica de um mineiro de bem não representa uma renúncia à luta pela verdade e pela justiça. Não houve mensalão em Minas, não houve compra de apoio parlamentar. Os questionamentos levantados no processo dizem respeito ao financiamento da campanha de 1998. Eduardo Azeredo era governador, em plena atividade, tarefa complexa que concorria com as atividades de uma disputa eleitoral não menos exigente. Eduardo Azeredo não tinha tempo e nem era o seu papel cuidar das finanças e da contabilidade da campanha, tarefas que foram delegadas. A peça apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) não levou em consideração as provas e depoimentos constantes no processo que atestam a inocência de Eduardo Azeredo. Ao contrário, ressuscitou documentos falsos, já desqualificados por perícias policiais e do MPMG, produzidas por um conhecido estelionatário, que inclusive se encontra preso em Minas Gerais. Avançou inclusive, de forma sem precedentes, em pesada dosimetria, antes mesmo da apresentação da defesa e do julgamento pelo Supremo. Se desvios ocorreram, que sejam punidos os verdadeiros culpados. Mas que Eduardo seja julgado pelas provas e depoimentos constantes no processo e não por ilações descabidas ou por pressões políticas indevidas. Eduardo Azeredo, em decisão solitária, consultando apenas seus familiares e seu advogado, resolveu renunciar. Nisso se diferencia. Mostra que não quis fazer do mandato um escudo para se defender e afrontar o Poder Judiciário, como outros fizeram. Foi para a planície e como cidadão defenderá sua honra. Eduardo, saiba que, independentemente do que o destino lhe reservar, nada irá manchar ou abalar sua trajetória limpa e honrada, de tantos e tantos serviços prestados a Minas e ao Brasil". Outros textos sobre o mensalão mineiro Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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Minas Gerais STF Ministério Público PSDB Marcus Pestana mensalão mineiro Eduardo Azeredo

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