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Após bater R$ 5, dólar desacelera e fecha em novo recorde, a R$ 4,786

Congresso em Foco

12/3/2020 | Atualizado às 18:07

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Projeto do Banco Central propõe modernização do mercado de câmbio e pode permitir contas em dólar no Brasil

Projeto do Banco Central propõe modernização do mercado de câmbio e pode permitir contas em dólar no Brasil
Depois de ultrapassar a barreira dos R$ 5 pela primeira vez desde o Plano Real, o dólar desacelerou e fechou a quinta-feira a R$ 4,786, uma alta de 1,38%. No ano, o dólar acumula valorização de 19,26% em relação ao real. A Bolsa fechou em queda de 14,78%, em 72.582 pontos. As ações que tiveram as maiores baixas nesta quinta foram a das companhias aéreas Gol (-36,29%) e Azul (-32,89%). Após a moeda americana atingir a barreira dos R$ 5 - na abertura dos negócios -, o ministro Paulo Guedes passou a ser cobrado nas redes sociais por ter dito, no dia 5 março, que se o governo fizesse "muita besteira" o dólar poderia chegar ao patamar de de R$ 5. > Bolsonaro cancela ida ao RN para articular contra corona e aumento ao BPC Nesta quinta-feira (12), as atividades da Bolsa foram suspensas temporariamente em dois momentos - o primeiro por volta das 10h25 e o segundo por volta das 11h15. A suspensão temporária dos negócios, chamada de circuit breaker, ocorre pela 4ª vez nesta semana. As outras duas suspensões ocorreram na segunda (9) e na quarta (11). É a primeira vez na história em que a Bolsa é suspensa em três dias da semana. Na quarta-feira (11), a moeda americana fechou em alta de 1,61% a R$ 4,721, ainda abaixo do nível recorde atingido na segunda-feira (9) em que o dólar chegou a R$ 4,726. A disparada no valor do dólar aconteceu apesar do Banco Central ter anunciado o leilão de venda à vista de até US$ 2,5 bilhões para esta quinta-feira (12). Cancelando o anúncio anterior de venda de até US$ 1,5 bilhão. Diante desta crise, o BC reforçou a venda de reservas à vista anunciando o leilão.
Restrições nos EUA
Ontem (11), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a proibição de voos da Europa para o país norte americano. A medida agravou o impacto econômico do coronavírus. Os mercados ao redor do mundo foram afetados pelo anúncio do presidente americano que afirmou a suspensão dos voos vindos da Europa por 30 dias. A medida entra em vigor nesta sexta-feira (13), a partir de meia-noite, e tem como objetivo evitar novos casos de coronavírus no país. Segundo post feito pela Casa Branca, a medida é um pouco mais branda. Ela se aplica a estrangeiros que estiveram em algum dos 26 países da chamada Área Schegen, área em que vigora o acordo de livre circulação de pessoas. Fica ressaltado que a regra não se aplica ao Reino Unido e nem aos cidadãos americanos ou parentes imediatos residentes permanentes em países europeus. > Coronavírus: Mandetta diz que restrições impostas no DF podem ter efeito contrário
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