![PEC paralela foi acertada entre Davi Alcolumbre, Simone Tebet e Tasso Jereissati no Senado[fotografo] Agência Senado [/fotografo] PEC paralela foi acertada entre Davi Alcolumbre, Simone Tebet e Tasso Jereissati no Senado[fotografo] Agência Senado [/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2019/10/tebet-alcolumbre-tasso-08082019184412816.jpeg) 
 
PEC paralela foi acertada entre Davi Alcolumbre, Simone Tebet e Tasso Jereissati no Senado[fotografo] Agência Senado [/fotografo]
A reforma da 
Previdência foi aprovada nesta terça-feira (22) por 60 votos a 19 pelo Senado Federal após oito meses de tramitação no Congresso Nacional. Antes de seguir para a promulgação, pela mesa do Congresso, a proposta ainda pode ser alterada por meio de 
dois destaques restantes.
> Veja como os senadores votaram o tema, no segundo turno
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi 
aprovada em primeiro turno, pelo plenário, no início de outubro, com 56 votos favoráveis e 19 contrários. São necessários pelo menos 49 votos para a aprovação de uma PEC.
Os senadores derrubaram um dispositivo do texto que veio da Câmara: 
as novas regras do abono salarial. Como se trata de uma supressão, essa mudança não provocou o retorno da PEC 6/2019 à Câmara, mas tirou R$ 76,4 bilhões da economia prevista com projeto que muda as aposentadorias.
Tasso apresentará seu relatório sobre as emendas à 
PEC paralela nesta quarta-feira (23) na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Entre outras mudanças, o texto prevê a possibilidade de inclusão de servidores estaduais e municipais na reforma previdenciária.
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