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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Erick Mota
4/3/2020 | Atualizado às 20:37
 
 
 "O PT, institucionalmente, tenta manter uma relação cordial com os partidos todos. Exemplo disso é a nota de ontem (03)", disse um membro do partido. A nota em questão, foi assinada por oito partidos de oposição - PT, PSB, PDT, Psol, PCdoB, Rede, PV e Unidade Popular - contra a agenda do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Apesar desta nota, a orientação dos partidos nesta quarta-feira (4) demonstra que os dois blocos de esquerda estão longe de se alinharem. A pauta no Plenário era do orçamento impositivo, para a derrubada ou manutenção do veto 52: o PT, Psol e PCdoB entraram em obstrução, enquanto o PSB, PDT, Rede e PV votaram pela manutenção do veto.
Em São Paulo, inclusive, está perto de se anunciar uma chapa que inclui o PSB e PDT. A Rede Sustentabilidade, por exemplo, já estava com as conversas bem adiantadas com a ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, que deseja pleitear ao cargo novamente em 2020. Mas, após receber uma pesquisa que demonstra que, em caso de aliança com o PT, poderia ser vencedora na capital paulista, Marta se inclinou em fechar com Fernando Haddad de cabeça de chapa e ela como vice. A Rede, entretanto, não aceita fechar acordo com o PT e se recusou a filiar a ex-prefeita, tamanha é a cisão entre as siglas.
No Rio de Janeiro, a chapa Psol, PCdoB e PT na prática já está funcionando. Nesse último caso existe uma exceção, o PV, até o momento, está apoiando Marcelo Freixo (Psol-RJ) para a prefeitura da capital carioca.
Algumas lideranças petistas estão autorizadas a tentar dialogar e ver onde é possível uma aliança para afastar o partido desse isolamento em que está sendo jogado. Na próxima semana, o diretório nacional do partido se reunirá para, dentre outras demandas, discutir a estratégia que deve ser adotada diante desse cenário que se desnuda.
> Oposição e Centrão estudam formar superbloco com 481 deputados
"O PT, institucionalmente, tenta manter uma relação cordial com os partidos todos. Exemplo disso é a nota de ontem (03)", disse um membro do partido. A nota em questão, foi assinada por oito partidos de oposição - PT, PSB, PDT, Psol, PCdoB, Rede, PV e Unidade Popular - contra a agenda do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Apesar desta nota, a orientação dos partidos nesta quarta-feira (4) demonstra que os dois blocos de esquerda estão longe de se alinharem. A pauta no Plenário era do orçamento impositivo, para a derrubada ou manutenção do veto 52: o PT, Psol e PCdoB entraram em obstrução, enquanto o PSB, PDT, Rede e PV votaram pela manutenção do veto.
Em São Paulo, inclusive, está perto de se anunciar uma chapa que inclui o PSB e PDT. A Rede Sustentabilidade, por exemplo, já estava com as conversas bem adiantadas com a ex-prefeita de São Paulo, Marta Suplicy, que deseja pleitear ao cargo novamente em 2020. Mas, após receber uma pesquisa que demonstra que, em caso de aliança com o PT, poderia ser vencedora na capital paulista, Marta se inclinou em fechar com Fernando Haddad de cabeça de chapa e ela como vice. A Rede, entretanto, não aceita fechar acordo com o PT e se recusou a filiar a ex-prefeita, tamanha é a cisão entre as siglas.
No Rio de Janeiro, a chapa Psol, PCdoB e PT na prática já está funcionando. Nesse último caso existe uma exceção, o PV, até o momento, está apoiando Marcelo Freixo (Psol-RJ) para a prefeitura da capital carioca.
Algumas lideranças petistas estão autorizadas a tentar dialogar e ver onde é possível uma aliança para afastar o partido desse isolamento em que está sendo jogado. Na próxima semana, o diretório nacional do partido se reunirá para, dentre outras demandas, discutir a estratégia que deve ser adotada diante desse cenário que se desnuda.
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