Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
8/10/2018 11:30
![Senado ganha quatro partidos e pode perder até três mulheres em relação à composição atual[fotografo]Pedro França / Agência Senado[/fotografo] Senado ganha quatro partidos e pode perder até três mulheres em relação à composição atual[fotografo]Pedro França / Agência Senado[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2018/10/Senate.jpg) 
 
Eleição para o Senado contraria pesquisas e mostra alta renovação
A participação feminina também encolheu. Atualmente, são 13 as mulheres no Senado, das quais até dez podem deixar a Casa a partir do próximo ano - Regina Souza (PT), por exemplo, foi eleita vice-governadora do Piauí. Mas, no balanço final, podem ser 12 as próximas representantes da chamada Alta Casa, uma vez que sete mulheres foram eleitas para o posto a partir de 2019: Daniella Ribeiro (PP-PB), Eliziane Gama (PPS-MA), Juíza Selma Arruda (PSL-MT), Leila Do Vôlei (PSB-DF), Mara Gabrilli (PSDB-SP), Soraya Thronicke (PSL-MS), Zenaide Maia (PHS-RN). [caption id="attachment_360322" align="alignnone" width="800"] MDB perderá sete dos atuais 18 senadores a partir de 2019 - Foto: Waldemir Barreto / Agência Senado[/caption]
 
Elas se somarão a outras cinco com mandato a cumprir até 2023 - Fátima Bezerra (PT-RN), Kátia Abreu (MDB-TO), Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Rose de Freitas (Podemos-ES) e Simone Tebet (MDB-MS). No entanto, como a petista Fátima tem chances de se eleger governadora do Rio Grande do Norte em segundo turno, a bancada feminina pode ficar ainda menor, passando a 10 nomes.
Daquele grupo de 13 senadoras, três tentaram se reeleger e não conseguiram: Ângela Portela (PDT-RR), Lúcia Vânia (PSB-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Além delas, darão adeus à Casa em 2019 Ana Amélia (PP-RS), que disputou a corrida presidencial como vice de Geraldo Alckmin (PSDB); Gleisi Hoffmann (PT-PR), eleita deputada federal; Ione Guimarães (PTB-GO), suplente de Lúcia Vânia; Lídice da Mata (PSB-BA), também eleita para a Câmara; Marta Suplicy (MDB-SP), que deixa a vida pública; Regina Souza.
Senado repartido
Se foram reduzidos os números de representantes femininas e de emedebistas tradicionais, aumentou a quantidade de partidos com representação na Casa. Em vez das 17 siglas atuais, o Senado passará a 21. Entre as novidades está o Partido Social Liberal (PSL) do presidenciável Jair Bolsonaro, que disputará a presidência da República com Fernando Haddad (PT), que chega à Casa com quatro membros.
Além do PSL, passam a ter representação no Senado o Partido Humanista da Solidariedade (PHS), com dois nomes, o Partido Social Cristão (PSC) e o Solidariedade, ambos com um representante.
 
Veja o quadro comparativo com as composições atual e futura do Senado:
 MDB perderá sete dos atuais 18 senadores a partir de 2019 - Foto: Waldemir Barreto / Agência Senado[/caption]
 
Elas se somarão a outras cinco com mandato a cumprir até 2023 - Fátima Bezerra (PT-RN), Kátia Abreu (MDB-TO), Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Rose de Freitas (Podemos-ES) e Simone Tebet (MDB-MS). No entanto, como a petista Fátima tem chances de se eleger governadora do Rio Grande do Norte em segundo turno, a bancada feminina pode ficar ainda menor, passando a 10 nomes.
Daquele grupo de 13 senadoras, três tentaram se reeleger e não conseguiram: Ângela Portela (PDT-RR), Lúcia Vânia (PSB-GO) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM). Além delas, darão adeus à Casa em 2019 Ana Amélia (PP-RS), que disputou a corrida presidencial como vice de Geraldo Alckmin (PSDB); Gleisi Hoffmann (PT-PR), eleita deputada federal; Ione Guimarães (PTB-GO), suplente de Lúcia Vânia; Lídice da Mata (PSB-BA), também eleita para a Câmara; Marta Suplicy (MDB-SP), que deixa a vida pública; Regina Souza.
Senado repartido
Se foram reduzidos os números de representantes femininas e de emedebistas tradicionais, aumentou a quantidade de partidos com representação na Casa. Em vez das 17 siglas atuais, o Senado passará a 21. Entre as novidades está o Partido Social Liberal (PSL) do presidenciável Jair Bolsonaro, que disputará a presidência da República com Fernando Haddad (PT), que chega à Casa com quatro membros.
Além do PSL, passam a ter representação no Senado o Partido Humanista da Solidariedade (PHS), com dois nomes, o Partido Social Cristão (PSC) e o Solidariedade, ambos com um representante.
 
Veja o quadro comparativo com as composições atual e futura do Senado:
 
| COMPOSIÇÃO PARTIDÁRIA DO SENADO | ||
| PARTIDO | HOJE | A PARTIR DE 2019 | 
| MDB | 18 | 11 | 
| PSDB * | 12 | 8 | 
| PT | 9 | 6 | 
| PP | 6 | 6 | 
| DEM | 5 | 6 | 
| Podemos | 5 | 5 | 
| PSD | 5 | 7 | 
| PR | 4 | 2 | 
| PDT | 3 | 4 | 
| PSB | 3 | 2 | 
| PTB | 3 | 3 | 
| PRB | 2 | 1 | 
| PCdoB | 1 | - | 
| PPS | 1 | 1 | 
| Pros | 1 | 1 | 
| PTC | 1 | 1 | 
| Rede | 1 | 5 | 
| PSL | - | 4 | 
| Solidariedade | - | 1 | 
| PSC | - | 1 | 
| PHS | - | 2 | 
Dos 32 senadores que tentaram renovar os mandatos, apenas oito conseguiram
Só 7 dos 81 senadores foram a todas as sessões do primeiro semestre de 2018
Tags
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física