Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Ministro do TSE é denunciado por lesão corporal contra a esposa

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Ministro do TSE é denunciado por lesão corporal contra a esposa

Congresso em Foco

15/11/2017 17:12

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

lalala

lalala

 

[fotografo]Roberto Jayme / Ascom/TSE[/fotografo]

Élida Souza Matos, esposa de Admar Gonzaga, procurou a polícia do DF no fim de junho com um olho roxo

 

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga. Ele é acusado de agredir a esposa em junho deste ano. O ministro Celso de Mello, relator da ação no Supremo tinha pedido que a PGR manifestasse se havia interesse em dar prosseguimento ao caso ou não.

<< Celso de Mello tira sigilo de queixa de agressão contra Admar e pede manifestação da PGR

A denúncia por lesão corporal foi apresentada por Dodge ontem (terça, 14). O caso corre no STF porque Admar tem foro privilegiado por ser ministro do TSE.

Élida Souza Matos procurou a 1ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal no dia 23 de junho com um olho roxo para registrar um boletim de ocorrência pela agressão. Ela passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) à época. Em outro depoimento no mesmo dia, Élida voltou atrás nas acusações, mas o inquérito continuou. De acordo com o Art. 16 da Lei Maria da Penha, "(.) só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público." A Lei Maria da Penha tem esse dispositivo para averiguar a espontaneidade da retratação.

Erica Matos, filha de Élida e enteada do ministro afirmou que ouviu Admar xingar a mãe de "puta", "vagabunda" e "escrota" durante a briga. Ela também disse que o ministro nunca permitiu que sua mãe estudasse e usava seu cargo para subjugá-la. Admar negou as acusações, que classificou como uma "reação exagerada" de Erica ao ver a mãe machucada.

Admar atribuiu a briga a uma crise de ciúmes de Élida, afirmando ainda que ela escorregou no enxaguante bucal que caiu no chão do banheiro e bateu o rosto na banheira. Ele anexou à sua defesa no caso fotos de arranhões supostamente provocados por Élida e admitiu que a empurrou, mas afirmou que o fez para se defender da esposa.

<< Admar absolve chapa Dilma/Temer e critica MP: "Esse tipo de represamento tático não vai me constranger"
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

TSE STF lei maria da penha admar gonzaga lesão corporal agressão crise brasileira

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

JUDICIÁRIO

Moraes determina soltura do ex-ministro Gilson Machado, preso em PE

Justiça

Moraes pede à Meta para analisar perfis atribuídos a Mauro Cid

Justiça

Moraes rejeita recurso e mantém prisão de Zambelli por invasão ao CNJ

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

4

Educação

Deputado propõe cursos de medicina veterinária apenas presenciais

5

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES