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Bolsonaro diz que não pode ter "excesso de preocupação" com covid-19

Congresso em Foco

25/6/2020 | Atualizado às 20:42

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Ministro da Economia, Paulo Guedes e presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Reprodução [/fotografo]

Ministro da Economia, Paulo Guedes e presidente Jair Bolsonaro [fotografo] Reprodução [/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro voltou a minimizar os riscos da covid-19, doença que já matou 54.971 brasileiros. Para o chefe do Executivo, não pode haver "excesso de preocupação" com o vírus como "foi feito lá atrás", se referindo ao início da pandemia no país. Em live com o ministro da Economia nesta quinta-feira (25), o presidente reforçou as medidas econômicas tomadas pelo seu governo e, sem citar que o Brasil é o segundo país com mais mortes ocasionadas pela pandemia no mundo, afirmou que o governo tem feito o melhor que pode. Bolsonaro voltou a defender o fim da quarentena e, mais uma vez, afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) responsabilizou governadores e prefeitos pelo controle da pandemia. Porém, o STF definiu é que estados e municípios podem adotar medidas sobre isolamento, quarentena e outras restrições durante a pandemia. que o chefe do Executivo não poderia passar por cima das medidas restritivas impostas pelos governadores e prefeitos. Em outras palavras, o presidente não pode atrapalhar aquilo que os gestores estaduais e municipais fazem para conter a pandemia. No início dessa semana o ministro Luiz Fux afirmou, em entrevista para os jornais O Globo e Valor, que o Supremo não exonerou o Executivo federal de suas atribuições, pois a Constituição prevê que em casos de calamidade, as normas federais gerais devem existir. Entretanto, disse Fux, como a saúde é direito de todos e dever da União, "num sentido genérico, o Estado federativo brasileiro escolheu o Estado federado em que os estados têm autonomia política, jurídica e financeira".
Economia
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ao lado do presidente afirmou que a prioridade pós-pandemia é a partilha para concessão do petróleo, gás natural e setor elétrico além da reforma tributária. O ministro disse ainda que o pacto federativo nesse ano "não precisa mais, nós já demos muito mais dinheiro do que eles [os estados] já receberam". "A prioridade agora é emprego e renda. A gente vem agora com o programa verde e amarelo. Pode empregar sem cargo trabalhista, sem nada disso. A prioridade agora é emprego em massa", disse Guedes. O ministro falou também que o foco do governo antes da pandemia era o controle das despesas. Para isso, afirmou o ministro, primeiro foi feita a reforma da Previdência, depois a queda dos juros e o terceiro ponto foi segurar o aumento do funcionalismo público. "Nós tínhamos a agenda de reformas, mas nós tivemos que desviar para as medidas emergenciais. Tivemos três meses [de pagamento do auxílio emergencial] de R$ 600, agora vamos com três meses descendo pra R$ 500, R$ 400 e R$ 300, aí depois voltamos" disse Guedes. Apesar da declaração do ministro, o presidente afirmou que ainda não é garantido que o auxílio emergencial vai ser estendido. "Ainda estamos avaliando", declarou Bolsonaro.
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