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Defensor do golpe de 64, deputado Filipe Barros investigará crimes da ditadura

Congresso em Foco

1/8/2019 | Atualizado às 18:14

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Deputado escolhido para a Comissão da Verdade diz que Ditadura precisa ser comemorada. [fotografo]Cleia Viana/Ag. Câmara[/fotografo]

Deputado escolhido para a Comissão da Verdade diz que Ditadura precisa ser comemorada. [fotografo]Cleia Viana/Ag. Câmara[/fotografo]
O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), escolhido nesta quinta-feira (1) pelo presidente Jair Bolsonaro para integrar a Comissão de Mortos e Desaparecidos, comemorou o aniversário do golpe militar de 1964. A comissão tem o objetivo de investigar as vítima feitas durante o período dos governos militares. Em mensagem compartilhada no último dia 31 de março, quando completaram-se 55 anos da ditadura, o deputado do partido de Bolsonaro escreveu que a data representa "o dia que o Brasil foi salvo da ditadura comunista". Barros classificou as críticas de que o período deixou mortos e torturados como "revisionismo".

31 de Março. O dia que o Brasil foi salvo da ditadura comunista. O dia da contra-revolução. Esses são os fatos históricos. O resto é revisionismo. É um dia a ser comemorado SIM.

- Filipe Barros (@filipebarrost) March 31, 2019

Negar que se não fossem os militares, em 1964, o Brasil teria se transformado numa ditadura comunista é, no mínimo, desonestidade intelectual. Esse é o fato. Não venha com bravatas de senso comum.

- Filipe Barros (@filipebarrost) March 31, 2019
Barros é um dos vice-líderes do PSL na Câmara dos Deputados e um dos congressistas do partido mais fiéis às pautas do governo Bolsonaro. No dia 25 de junho, ele comunicou pedido à Procuradoria Geral da República (PGR) para prender o jornalista americano Glenn Greenwald, editor do site The Intercept. Desde o dia 9 de junho, o Intercept divulga reportagens que sugerem conluio entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e os procuradores da Operação Lava Jato, em Curitiba. Ex-juiz-federal, Moro era o magistrado responsável por analisar os casos de 1ª instância na capital do Paraná. > Onze vezes em que Bolsonaro atacou vítimas da ditadura Na edição desta quinta-feira (1) do Diário Oficial da União, Bolsonaro trocou quatro membros da Comissão de Mortos e Desaparecidos, órgão vinculado ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. A decisão aconteceu após críticas ao presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santo Cruz. Em entrevista no Palácio da Alvorada na segunda-feira (29), Bolsonaro atacou Santa Cruz ao falar sobre seu pai, desaparecido político no período da ditadura militar. "Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, eu conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade", disse o político do PSL. O pai de Felipe Santa Cruz era integrante do grupo Ação Popular, que era contra o governo militar. Ele foi preso em 1974 e desapareceu desde essa data. Leia as trocas nos membros: MARCO VINICIUS PEREIRA DE CARVALHO, na qualidade de Presidente, em substituição a Eugênia Augusta Gonzaga Fávero; WESLEI ANTÔNIO MARETTI, em substituição a Rosa Maria Cardoso da Cunha; VITAL LIMA SANTOS, em substituição a João Batista da Silva Fagundes; e Filipe Barros BAPTISTA DE TOLEDO RIBEIRO, em substituição a Paulo Roberto Severo Pimenta.   > Bebianno critica Bolsonaro por declarações agressivas > Bolsonaro mostra desconhecimento absoluto, diz ex-coordenador da Comissão da Verdade
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ditadura comissão da verdade PT Paulo Pimenta PSL Filipe Barros

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